Sabia que papel alumínio é inimigo de assados? E que bronzear um pouco de cada lado ajuda a manter a umidade?
Veja as dicas para obter uma carne tenra, úmida e no ponto para todos os ânimos
Não é hora de panos quentes, mas pratos bem feitos e no ponto. A verdade é que as festas de Natal, em geral, reúnem pessoas que pouco se vêem ao longo do ano, porque moram longe, têm pouca afinidade ou muita pressa. Por isso, é comum quando, nesses encontros, os ânimos esquentam e as pequenas farpas, comuns às reuniões familiares, viram grandes discussões. Quase sempre é assim. Parece que a noite está perdida, mas o chamado avisa que a ceia está servida – tudo pode piorar. As carnes secas com arroz e farofa – potencializadas pela presença do cunhado (quem engole?); o cara a cara como o tio que pede dinheiro emprestado; a mágoa adiada... todas essas situações podem desencadear sérios problemas respiratórios, ou, na pior das hipóteses, coma por sufocamento. Para evitar probleminhas (!) desse tipo, o iG Comida se muniu do mais puro espírito natalino e reuniu dicas de chefs para o jantar de confraternização ser perfeito – pelo menos no que diz respeito ao cardápio...!
Fazer carnes gostosas, úmidas e crocantes não é difícil. O pulo do gato é levar a peça ao forno quando ele estiver bem quente (180 a 200 graus). “Assim, ela imediatamente forma uma crosta por fora. Além de ficar crocante, seus sucos serão preservados”, afirma Alain Poletto, chef do grupo Pão de Açúcar. “Com o forno muito baixo, ela perde muita água e resseca”, diz o chef. O contrário também não é aconselhável. “Alto demais, queima por fora sem que a cocção chegue ao interior da peça.”
Quem for fazer o clássico peru deve tomar outras precauções para ele ficar no ponto certo. Poletto ensina que, como o peito da ave cozinha mais depressa do que as partes mais duras e gordurosas, o melhor é levá-la ao forno de lado, com uma das coxas para cima, por cerca de 25 minutos. Depois, é a vez de o outro ficar exposto ao calor direto. Mais 25 minutos. O terceiro passo é trazer o peru de volta à posição tradicional para terminar o cozimento. “Assim, o peito fica protegido da alta temperatura durante parte da cocção”, diz o chef. E melhor: “Fica super bem cozido e mantém a umidade interna”.
E como acertar o momento de desligar o gás? Afinal, nem toda carne vem com aquele palitinho que avisa quando ela está pronta. Poletto dá a dica: “Basta fazer uma pequena incisão na parte mais dura do assado -- no caso do peru, a coxa. Se escorrer um líquido clarinho, sem resquício de sangue, é sinal de que o cozimento está concluído”. Nessa hora, é bom aumentar a temperatura do forno. Seu assado ganhará uma bonita cor dourada.
Papel alumínio deve ficar de fora da lista de compras. Nada de cobrir a carne com as folhas brilhantes preferidas das donas de casa. “O calor fica circulando ali e o assado acaba virando um cozido”, diz Poletto. A regra vale para toda cocção desse tipo.
Heloísa Bacellar, do paulistano Lá na Venda, também tem uma dica boa para o peru não ressecar “Antes de assar, levante com cuidado a pele do peito, espalhe um pouco de manteiga sobre a carne, algumas ervas e volte com a pele para o lugar.” A chef garante: “A carne ficará ainda mais saborosa”.
Outra peça-chave no sucesso do banquete é a antecedência. “Tanto o peru como o pernil ficam deliciosos, desde que bem temperados e, para tanto, a pressa é inimiga da perfeição”, afirma Heloísa. A sugestão é temperar as peças de véspera com vinho ou limão, ervas, sal e alho.
Na hora de escolher o que servir, vale privilegiar as características do grupo convidado. “Peru inteiro é sempre mais bonito, mas muita gente só gosta do peito”, diz Heloísa. Nesses casos, a melhor pedida é preparar só essa parte da ave e servi-la fatiada com um molho gostoso de frutas, por exemplo. “O peito do peru ainda tem a vantagem de agradar idosos e crianças, é ideal para famílias grandes.”
Coadjuvantes da ceia: os acompanhamentos ganham roupa nova
Se a noite merece figurino especial, os acompanhamentos das aves também vão ficar bacanas de roupa nova. Em vez do arroz branco de todo dia, Heloísa gosta de acrescentar vinho branco seco, champagne ou cachaça aos grãos depois de refogados. No final do cozimento, ela salpica castanhas ou nozes douradas em um pouquinho de manteiga e está pronto o acompanhamento de festa. Ariani Malouf, do cuiabano Mahalo, sofistica sua receita misturando arroz branco e negro cozidos com cebola dourada, ervilha torta, amêndoas e abobrinha cortada em microcubos. Delícia!
A mesa está quase completa. Falta a farofa, tão importante no Natal quanto presentes e rabanadas. A dica, aqui, é usar o molhinho e a gordura da assadeira para deixá-la molhadinha e cheia de sabor. E o que já está bom ainda pode melhorar. “Como é fim de ano, junto também bacon douradinho, passas, ameixa, castanhas, azeitonas e ervas picadas”, diz Heloísa.
Os mais ousados podem substituir a farinha de mandioca por pão de forma batido grosseiramente e torrado no forno com manteiga e um toque de garam massala (mistura de especiarias indianas). “A farofa fica com textura crocante e delicada”, afirma Ariani. Depois, é só adicionar bacon sequinho, coco assado e correr para o abraço. Pães integrais também têm bons resultados no preparo.
Lista de compras
Natal é sinônimo de fartura, fato. Na ocasião, todo mundo comete os pecados reprimidos durante o ano todo. Calcula-se que cada convidado consuma, em média, 500 gramas de comida na ceia. Destes, 300 gramas, em geral, são de carnes (peru, pernil, presunto, bacalhau) e o restante de acompanhamentos. Na hora de fazer as compras, porém, é importante saber que arroz, por exemplo, dobra de volume depois de cozido. Dependendo dos ingredientes extras do preparo, o rendimento será ainda maior. A lógica serve para as farinhas, que ficarão mais pesadas se acrescidas de outras coisinhas. As carnes, ao contrário, perdem peso na cocção. Deve-se calcular, então, 100 gramas a mais para cada pessoa. Mas atenção: são 400 gramas de carnes cruas no total, não para cada item servido. E, nem por isso, vai faltar comida no enterro de ossos do dia seguinte.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
ARROZ DOCE
tempo de preparo:
De 30 minutos a 1 horas
serve:
5 ou mais porções
tipo de prato:
Sobremesas
resumo
Receita de arroz doce. Um doce fácil de ser feito, pode ser servido quente ou gelado.
ingredientes
conversor de medidasquantidade de escolha... escolha... Quilos Gramas Colher de sopa Colher de chá Litros Mililitos Colher de sopa Colher de chá Xícaras Copos para escolha... escolha... Qtde Medida Ingrediente
1 e meio Litro(s) Leite
2 Xícara(s) Arroz
3 Xícara(s) Açúcar
A gosto Canela em pau
1 Lata(s) Leite condensado
A gosto Canela em pó
A gosto Cravo
modo de preparo
1.Cozinhe o arroz no leite, junto com a canela em pau. Misture enquanto cozinha para evitar que o leite ferva.
2.Quando diminuir a quantidade de liquido na panela, acrescente açúcar aos poucos.
3.Em seguida o leite condensado.
4.Acrescente cravo e polvilhe canela em pó para decorar.
5.Para ficar mais bonito, coloque em taças individuais, com um pedaço de canela em pau e canela em pó por cima.
O doce arroz de festa
Cremoso e com um toque de canela, confira a receita tradicional de arroz-doce
Arroz-doce, da chef Mariana Valentini: quanto mais cremoso, melhor
O arroz-doce como conhecemos hoje tem origem portuguesa. Ele já foi chamado de arroz de festa porque tinha presença garantida nas comemorações de família. Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, era a sobremesa que toda mulher devia saber fazer. "Do contrário, era considerado o cúmulo da inaptidão doméstica", escreveu Cascudo em seu livro História da Alimentação no Brasil [Global,2004].
Mas, antes de tornar-se popularmente português, o doce bebeu de outras fontes culinárias. O historiador Raul Lody diz que no final da Idade Média houve um intercâmbio forte entre as cozinha do oriente e do ocidente, especialmente na Península Ibérica. E que os árabes já tinham por hábito cozinhar os grãos de arroz em leite. "Várias receitas desta época, preparadas com carne de boi, porco, frutas e arroz, independente de serem doces ou salgadas, tinham o acréscimo do valioso açúcar".
Débora Fontenelle, nutricionista e pesquisadora, diz que na Ilha da Madeira, a receita do arroz-doce teve o mel árabe substituído pelo açúcar português. Ela também explica que o arroz, símbolo de fertilidade, tem cerca de cinco mil anos e, no oriente, é historicamente consumido como alimento básico.
A memória culinária mais marcante para a chef Mariana Valentini é o arroz-doce de sua mãe. Mariana se recorda da sobremesa como a primeira referência de que, além do alimento dar sustento, também tem sabor. A chef compartilha a receita tradicional doce e dá as seguintes dicas para o preparo:
- quanto mais amido o grão tiver, melhor. A ideia não é deixar o arroz soltinho, e o amido ajuda a deixar a receita mais cremosa;
- não lave o arroz para fazer arroz-doce; a água leva o amido embora;
- não refogue o arroz antes de cozinhar, dessa forma, o amido ajuda na cremosidade desde o cozimento do grão;
- em vez da canela, podem ser colocadas raspas de limão para decorar e dar sabor diferente ao doce;
- inove utilizando a técnica do creme brûlé francês. Uma fina camada de açúcar sobre o doce de arroz pode ser cristalizada com a ajuda de um maçarico culinário;
- a gema de ovo ajuda a engrossar a mistura e o leite fica mais cremoso;
- na receita abaixo, a chef usa o arroz do tipo agulhinha. Outros tipos de arroz podem ser utilizados na receita, entretanto, a quantidade de leite e água pode variar.
Arroz-doce
Receita da chef Mariana Valentini, do restaurante Valentina, em São Paulo
Rendimento: 6 porções
Ingredientes
1 litro de leite
1 litro de água
1 lata de leite condensado
1 xícara rasas (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de arroz agulhinha
2 gemas
Canela em pau (a gosto)
Baunilha (a gosto)
Raspas de limão (opcional)
Modo de preparo
Em uma panela grande cozinhe o arroz em água com a canela, até quase amolecer. O arroz deve ser cozido em água, pois depois de o leite acrescentado, amolece mais um pouco. O grão deve ficar com a mesma consistência de risoto, bem molhado, cozido, mas firme. Acrescente o leite, o açúcar e as gemas (dissolvidas no leite) e mexa de vez em quando para não grudar no fundo da panela. Quando começar a reduzir, acrescente o leite condensado, mexendo até atingir a consistência desejada. Na hora de desligar, adicione a baunilha. Não deixe o creme secar muito, pois depois de frio, a porção endurece e seca um pouco mais. Polvilhe com canela em pó. O tempo de cozimento ajudará na cremosidade.
Arroz-doce, da chef Mariana Valentini: quanto mais cremoso, melhor
O arroz-doce como conhecemos hoje tem origem portuguesa. Ele já foi chamado de arroz de festa porque tinha presença garantida nas comemorações de família. Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, era a sobremesa que toda mulher devia saber fazer. "Do contrário, era considerado o cúmulo da inaptidão doméstica", escreveu Cascudo em seu livro História da Alimentação no Brasil [Global,2004].
Mas, antes de tornar-se popularmente português, o doce bebeu de outras fontes culinárias. O historiador Raul Lody diz que no final da Idade Média houve um intercâmbio forte entre as cozinha do oriente e do ocidente, especialmente na Península Ibérica. E que os árabes já tinham por hábito cozinhar os grãos de arroz em leite. "Várias receitas desta época, preparadas com carne de boi, porco, frutas e arroz, independente de serem doces ou salgadas, tinham o acréscimo do valioso açúcar".
Débora Fontenelle, nutricionista e pesquisadora, diz que na Ilha da Madeira, a receita do arroz-doce teve o mel árabe substituído pelo açúcar português. Ela também explica que o arroz, símbolo de fertilidade, tem cerca de cinco mil anos e, no oriente, é historicamente consumido como alimento básico.
A memória culinária mais marcante para a chef Mariana Valentini é o arroz-doce de sua mãe. Mariana se recorda da sobremesa como a primeira referência de que, além do alimento dar sustento, também tem sabor. A chef compartilha a receita tradicional doce e dá as seguintes dicas para o preparo:
- quanto mais amido o grão tiver, melhor. A ideia não é deixar o arroz soltinho, e o amido ajuda a deixar a receita mais cremosa;
- não lave o arroz para fazer arroz-doce; a água leva o amido embora;
- não refogue o arroz antes de cozinhar, dessa forma, o amido ajuda na cremosidade desde o cozimento do grão;
- em vez da canela, podem ser colocadas raspas de limão para decorar e dar sabor diferente ao doce;
- inove utilizando a técnica do creme brûlé francês. Uma fina camada de açúcar sobre o doce de arroz pode ser cristalizada com a ajuda de um maçarico culinário;
- a gema de ovo ajuda a engrossar a mistura e o leite fica mais cremoso;
- na receita abaixo, a chef usa o arroz do tipo agulhinha. Outros tipos de arroz podem ser utilizados na receita, entretanto, a quantidade de leite e água pode variar.
Arroz-doce
Receita da chef Mariana Valentini, do restaurante Valentina, em São Paulo
Rendimento: 6 porções
Ingredientes
1 litro de leite
1 litro de água
1 lata de leite condensado
1 xícara rasas (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de arroz agulhinha
2 gemas
Canela em pau (a gosto)
Baunilha (a gosto)
Raspas de limão (opcional)
Modo de preparo
Em uma panela grande cozinhe o arroz em água com a canela, até quase amolecer. O arroz deve ser cozido em água, pois depois de o leite acrescentado, amolece mais um pouco. O grão deve ficar com a mesma consistência de risoto, bem molhado, cozido, mas firme. Acrescente o leite, o açúcar e as gemas (dissolvidas no leite) e mexa de vez em quando para não grudar no fundo da panela. Quando começar a reduzir, acrescente o leite condensado, mexendo até atingir a consistência desejada. Na hora de desligar, adicione a baunilha. Não deixe o creme secar muito, pois depois de frio, a porção endurece e seca um pouco mais. Polvilhe com canela em pó. O tempo de cozimento ajudará na cremosidade.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Salmão com batatas, cenouras e alcaparras
Ingredientes:
1 kg de salmão cortado em filés
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
½ xícara (chá) de cebola picada
4 batatas médias descascadas e cortadas em tiras
4 cenouras médias descascadas e cortadas em tiras
2 xícaras (chá) de creme de leite fresco
½ xícara (chá) de alcaparras
Óleo para untar o refratário
Modo de Preparo:
Tempere os filés com o sal e a pimenta. Deixe-os descansar por 10 minutos. Enquanto isso, refogue em uma panela a cebola, as tiras de batata e de cenoura no azeite por 10 minutos no fogo médio. Em seguida, acrescente o creme de leite, as alcaparras e misture. Reserve. Coloque os filés em um refratário untado com óleo e cubra-os com o creme reservado. Leve para assar no forno médio (180 ºC) preaquecido por aproximadamente meia hora ou até que os filés fiquem levemente dourados.
Dica: Polvilhe queijo tipo parmesão ralado antes de levar os filés com o creme ao forno.
1 kg de salmão cortado em filés
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
½ xícara (chá) de cebola picada
4 batatas médias descascadas e cortadas em tiras
4 cenouras médias descascadas e cortadas em tiras
2 xícaras (chá) de creme de leite fresco
½ xícara (chá) de alcaparras
Óleo para untar o refratário
Modo de Preparo:
Tempere os filés com o sal e a pimenta. Deixe-os descansar por 10 minutos. Enquanto isso, refogue em uma panela a cebola, as tiras de batata e de cenoura no azeite por 10 minutos no fogo médio. Em seguida, acrescente o creme de leite, as alcaparras e misture. Reserve. Coloque os filés em um refratário untado com óleo e cubra-os com o creme reservado. Leve para assar no forno médio (180 ºC) preaquecido por aproximadamente meia hora ou até que os filés fiquem levemente dourados.
Dica: Polvilhe queijo tipo parmesão ralado antes de levar os filés com o creme ao forno.
Cação com mandioquinha
Ingredientes:
4 postas de cação
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Suco de ½ limão
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
3 dentes de alho picados
1 xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
2 mandioquinhas médias picadas
½ xícara (chá) de salsinha picada
½ xícara (chá) de cebolinha picada
2 xícaras (chá) de água
Modo de Preparo:
Tempere o cação com o sal, a pimenta-do-reino e o suco de limão. Reserve. Em uma panela grande, refogue o alho no azeite, acrescente o tomate, a mandioquinha, a salsinha, a cebolinha e a água. Tampe a panela e deixe cozinhar no fogo médio por 15 minutos ou até que a mandioquinha esteja macia. Caso seja necessário, adicione mais ½ xícara (chá) de água. Em seguida, acrescente o cação, misture e deixe-o cozinhar por aproximadamente 10 minutos no fogo médio ou até ficar macio. Sirva com arroz branco.
4 postas de cação
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Suco de ½ limão
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
3 dentes de alho picados
1 xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
2 mandioquinhas médias picadas
½ xícara (chá) de salsinha picada
½ xícara (chá) de cebolinha picada
2 xícaras (chá) de água
Modo de Preparo:
Tempere o cação com o sal, a pimenta-do-reino e o suco de limão. Reserve. Em uma panela grande, refogue o alho no azeite, acrescente o tomate, a mandioquinha, a salsinha, a cebolinha e a água. Tampe a panela e deixe cozinhar no fogo médio por 15 minutos ou até que a mandioquinha esteja macia. Caso seja necessário, adicione mais ½ xícara (chá) de água. Em seguida, acrescente o cação, misture e deixe-o cozinhar por aproximadamente 10 minutos no fogo médio ou até ficar macio. Sirva com arroz branco.
Bolinho de maçã e nozes
Ingredientes:
250g de manteiga
250g de açúcar
5 ovos
75g de nozes picadas
1 colher (chá) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de canela em pó
250g de farinha de trigo
2 maçãs fuji
Modo de Preparo:
Na batedeira, bata a manteiga com o açúcar até obter um creme. Junte os ovos, um a um, sempre batendo. Acrescente as nozes, o fermento e a canela em pó. Tire da batedeira, junte a farinha peneirada e mexa delicadamente, agregando a farinha de baixo para cima. Unte com manteiga e polvilhe com farinha pequenas fôrmas individuais. Corte as maçãs ao meio e depois em tiras finas. Despeje a massa nas fôrmas e depois disponha as tiras de maçã. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180º C até ficar dourada.
Receita da chef Adriana Cymes, do Buffet Arroz de Festa, em São Paulo
250g de açúcar
5 ovos
75g de nozes picadas
1 colher (chá) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de canela em pó
250g de farinha de trigo
2 maçãs fuji
Modo de Preparo:
Na batedeira, bata a manteiga com o açúcar até obter um creme. Junte os ovos, um a um, sempre batendo. Acrescente as nozes, o fermento e a canela em pó. Tire da batedeira, junte a farinha peneirada e mexa delicadamente, agregando a farinha de baixo para cima. Unte com manteiga e polvilhe com farinha pequenas fôrmas individuais. Corte as maçãs ao meio e depois em tiras finas. Despeje a massa nas fôrmas e depois disponha as tiras de maçã. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180º C até ficar dourada.
Receita da chef Adriana Cymes, do Buffet Arroz de Festa, em São Paulo
Bolinho de arroz de coco com camarão
Ingredientes:
Arroz de coco (base)
1 xícaras (chá) de arroz
1 ½ xícaras (chá) água fervente
½ cebola picada finamente
1 xícara (chá) de leite de coco
2 colheres (sopa) azeite
Sal a gosto
Recheio de camarão
1 xícara (chá) de camarão 7 barbas limpo
1 xícara (café) de alho-poró picado
Suco de ½ limão
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de Catupiry
Pimenta branca
Sal
Bolinho
4 xícaras (chá) do arroz de coco cozido (em temperatura ambiente)
1 ovo
½ xícara (chá) de creme de leite fresco
Salsinha e cebolinha picadas
Sal e pimenta-do-reino
1/2 xícara de chá de farinha trigo na massa do bolinho e o quanto baste de farinha de rosca para empanar os bolinhos
Óleo de girassol ou canola para fritar
Molho de capim limão
20 ml de vinagre de arroz
40 ml de azeite
3 talos de capim limão picadinho
1 talo de cebolinha picadinha
Receita do restaurante Diversitá Bistrô, em São Paulo
Modo de Preparo:
Arroz de coco (base)
Leve uma panela ao fogo com o azeite e doure levemente a cebola. Junte o arroz, deixe fritar por alguns instantes e acerte o sal. Coloque a água e deixe que cozinhe em fogo brando por alguns minutos.
Quando o arroz estiver pré-cozido, junte o leite de coco. Mexa rapidamente e deixe completar o cozimento. Reserve.
Recheio de camarão
Tempere os camarões com o sal, a pimenta e o suco de limão. Aqueça a manteiga numa frigideira e refogue o alho-poró. Junte os camarões e refogue até ficarem rosados. Passe este refogado rapidamente no processador. Junte o Catupiry e reserve.
Bolinho
No processador, coloque o arroz, o ovo, o creme de leite e a farinha de trigo. Bata por alguns instantes e misture por último às ervas picadas. Modele essa massa em bolinhos, recheando com o camarão. Passe na farinha de rosca e frite em óleo quente para ficarem dourados.
Molho de capim limão
Bata o vinagre e o azeite com um batedor de arame. Junte o capim limão e a cebolinha. Sirva este molho para acompanhar os bolinhos.
Receita do restaurante Diversitá Bistrô, em São Paulo
Arroz de coco (base)
1 xícaras (chá) de arroz
1 ½ xícaras (chá) água fervente
½ cebola picada finamente
1 xícara (chá) de leite de coco
2 colheres (sopa) azeite
Sal a gosto
Recheio de camarão
1 xícara (chá) de camarão 7 barbas limpo
1 xícara (café) de alho-poró picado
Suco de ½ limão
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de Catupiry
Pimenta branca
Sal
Bolinho
4 xícaras (chá) do arroz de coco cozido (em temperatura ambiente)
1 ovo
½ xícara (chá) de creme de leite fresco
Salsinha e cebolinha picadas
Sal e pimenta-do-reino
1/2 xícara de chá de farinha trigo na massa do bolinho e o quanto baste de farinha de rosca para empanar os bolinhos
Óleo de girassol ou canola para fritar
Molho de capim limão
20 ml de vinagre de arroz
40 ml de azeite
3 talos de capim limão picadinho
1 talo de cebolinha picadinha
Receita do restaurante Diversitá Bistrô, em São Paulo
Modo de Preparo:
Arroz de coco (base)
Leve uma panela ao fogo com o azeite e doure levemente a cebola. Junte o arroz, deixe fritar por alguns instantes e acerte o sal. Coloque a água e deixe que cozinhe em fogo brando por alguns minutos.
Quando o arroz estiver pré-cozido, junte o leite de coco. Mexa rapidamente e deixe completar o cozimento. Reserve.
Recheio de camarão
Tempere os camarões com o sal, a pimenta e o suco de limão. Aqueça a manteiga numa frigideira e refogue o alho-poró. Junte os camarões e refogue até ficarem rosados. Passe este refogado rapidamente no processador. Junte o Catupiry e reserve.
Bolinho
No processador, coloque o arroz, o ovo, o creme de leite e a farinha de trigo. Bata por alguns instantes e misture por último às ervas picadas. Modele essa massa em bolinhos, recheando com o camarão. Passe na farinha de rosca e frite em óleo quente para ficarem dourados.
Molho de capim limão
Bata o vinagre e o azeite com um batedor de arame. Junte o capim limão e a cebolinha. Sirva este molho para acompanhar os bolinhos.
Receita do restaurante Diversitá Bistrô, em São Paulo
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Filé à milanesa do restaurante
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
2 bifes de filé mignon bovino (100g cada)
2 ovos
1 colher (sopa) de parmesão ralado
100g de farinha de rosca fina
2 pães franceses amanhecidos
Sal e pimenta do reino a gosto
Óleo quente para fritar
Modo de preparo
Misture o ovo inteiro com o parmesão ralado e reserve. Bata os filés com o martelinho de carne suavemente até ficarem com espessura finíssima, de aproximadamente 2 milímetros. Tempere-os com uma pitada de sal e outra de pimenta. Corte os pães franceses amanhecidos em fatias grossas. Bata-as no liquidificador, pouco a pouco, até obter uma farofa grossa, com pedacinhos do pão. Reserve.
Passe os filés batidos e temperados primeiramente na farinha de rosca fina. Retire todo o excesso e mergulhe-os na mistura de ovo. Escorra bem e cubra o filé com a farofinha de pão, apertando suavemente. Retire o excesso. Depois de empanado, frite os filés em óleo quente e abundante, sem tocá-lo com o garfo, durante 1 minuto. Retire do fogo e escorra em papel toalha. Sirva imediatamente.
Ingredientes
2 bifes de filé mignon bovino (100g cada)
2 ovos
1 colher (sopa) de parmesão ralado
100g de farinha de rosca fina
2 pães franceses amanhecidos
Sal e pimenta do reino a gosto
Óleo quente para fritar
Modo de preparo
Misture o ovo inteiro com o parmesão ralado e reserve. Bata os filés com o martelinho de carne suavemente até ficarem com espessura finíssima, de aproximadamente 2 milímetros. Tempere-os com uma pitada de sal e outra de pimenta. Corte os pães franceses amanhecidos em fatias grossas. Bata-as no liquidificador, pouco a pouco, até obter uma farofa grossa, com pedacinhos do pão. Reserve.
Passe os filés batidos e temperados primeiramente na farinha de rosca fina. Retire todo o excesso e mergulhe-os na mistura de ovo. Escorra bem e cubra o filé com a farofinha de pão, apertando suavemente. Retire o excesso. Depois de empanado, frite os filés em óleo quente e abundante, sem tocá-lo com o garfo, durante 1 minuto. Retire do fogo e escorra em papel toalha. Sirva imediatamente.
domingo, 5 de setembro de 2010
Sangria desatada
Se o inverno anda instável e o paladar não está para o vinho, refrescos com (e sem) álcool são alternativas
Receitas
Sangria sem álcool
Clericot de frutas vermelhas
Sangria de espumante
Sangria de saquê
Sangria tradicional
Inverno instável, clima super seco e temperaturas oscilantes sugerem uma dúvida a quem equipou a adega de casa: o que fazer com aqueles vinhos? Beber parece a resposta óbvia, mas o brasileiro se habituou a beber vinho tinto quando o clima está ameno – mais do que provado pelo aumento de vendas das importadoras nos meses de junho a agosto. As sangrias, refrescos alcoólicos à base de frutas e vinho, são um jeito completamente diferente de tomar vinho no calor. Para isso, é possível usar um tinto de boa qualidade (com bom senso, lógico, para não queimar algo realmente especial em uma receita relativamente despojada).
A sangria, servida em jarra, é típica da gastronomia espanhola. Mas também existe em formatos distintos em outros cantos do mundo. Na Espanha, a receita segue mais ou menos a mesma fórmula: frutas picadas, suco de laranja ou limão, açúcar, bebida gaseificada (opcional), vinho tinto e uma pequena porção de algo um pouco mais forte, que acentua o traço alcoólico. Essa outra bebida costuma ser brandy, mas pode ser trocada de acordo com a preferência (ou com aquilo que se tem disponível no bar).
Já o nome 'sangria' é uma referência à cor, e é especialmente adequado quando se trata do vinho produzido na região que originou a bebida, que têm tom intenso, lembrando sangue. Por ser mais leve e de certa forma mais econômica (acrescentando outros líquidos a gente dilui o álcool e rende mais), seu consumo no país ficou associado às festas familiares e religiosas.
A história é um tanto desencontrada. Uma tese possível é que a sangria tenha aparecido primeiro nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo – principalmente as Ilhas Baleares – onde a temperatura é mais alta, as frutas são abundantes e a produção de vinho não é tão expressiva. A bebida teria surgido, portanto, como forma de refrescar e ajudar a adoçar um vinho que à época não era tão bom
Receitas
Sangria sem álcool
Clericot de frutas vermelhas
Sangria de espumante
Sangria de saquê
Sangria tradicional
Inverno instável, clima super seco e temperaturas oscilantes sugerem uma dúvida a quem equipou a adega de casa: o que fazer com aqueles vinhos? Beber parece a resposta óbvia, mas o brasileiro se habituou a beber vinho tinto quando o clima está ameno – mais do que provado pelo aumento de vendas das importadoras nos meses de junho a agosto. As sangrias, refrescos alcoólicos à base de frutas e vinho, são um jeito completamente diferente de tomar vinho no calor. Para isso, é possível usar um tinto de boa qualidade (com bom senso, lógico, para não queimar algo realmente especial em uma receita relativamente despojada).
A sangria, servida em jarra, é típica da gastronomia espanhola. Mas também existe em formatos distintos em outros cantos do mundo. Na Espanha, a receita segue mais ou menos a mesma fórmula: frutas picadas, suco de laranja ou limão, açúcar, bebida gaseificada (opcional), vinho tinto e uma pequena porção de algo um pouco mais forte, que acentua o traço alcoólico. Essa outra bebida costuma ser brandy, mas pode ser trocada de acordo com a preferência (ou com aquilo que se tem disponível no bar).
Já o nome 'sangria' é uma referência à cor, e é especialmente adequado quando se trata do vinho produzido na região que originou a bebida, que têm tom intenso, lembrando sangue. Por ser mais leve e de certa forma mais econômica (acrescentando outros líquidos a gente dilui o álcool e rende mais), seu consumo no país ficou associado às festas familiares e religiosas.
A história é um tanto desencontrada. Uma tese possível é que a sangria tenha aparecido primeiro nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo – principalmente as Ilhas Baleares – onde a temperatura é mais alta, as frutas são abundantes e a produção de vinho não é tão expressiva. A bebida teria surgido, portanto, como forma de refrescar e ajudar a adoçar um vinho que à época não era tão bom
Bolinho de arroz não sai de moda
O "quitute de mãe" em três versões: com queijo, coco e camarão e cogumelo shiitake
Bolinho de arroz, do Ritz
Bolinho de risoto e shiitake, do Genésio
Bolinho de arroz de coco com camarão, do Diversitá Bistrô
Não importa quantas modinhas pintem por ano na cena gastronômica: finger food - para comer com as mãos e economizar com a louça da festa -, espetinho, tapa, comida de copinho. O fato é que o bolinho de arroz é um clássico imbatível nos menus de entrada dos restaurantes e nas mesas dos botequins, sobretudo na região sudeste. É da mesma categoria de paixões para beliscar que o bolinho de bacalhau, a batata e da mandioca fritas (prefere aipim ou uma porção macaxeira?). Difícil encontrar alguém que não fique salivando ao ver uma foto bem feita, uma porção ainda fumegante ou simplesmente ouvir falar do quitute. Sem contar os que fecham os olhos só de lembrar da receita da tia, da mãe ou da avó.
No badalado restaurante paulistano Ritz, o bolinho é preparado à moda tradicional, com arroz branco cozido, ovo, farinha de rosca, parmesão e salsinha. Chega a bater as 50 000 unidades por mês, se contabilizadas as vendas dos endereços nos Jardins e no Itaim. Sem inventar moda, ali os segredos lembram dicas de mãe: fazer a massa com uma certa antecedência – ao menos uma hora – e depois fritar os bolinhos um a um, de forma que cheguem às mesas crocantes e quentinhos, ao lado de um molhinho agridoce (secreto).
A chef Heloisa Bacellar, especialista no que podemos chamar de “gastronomia emocional”, diz que, como outras receitas, o bolinho de arroz está na categoria das receitas que surgem da vontade, e da necessidade, de aproveitar sobras. “É como o croquete, que é feito muitas vezes com restos de carne ou frango. Um jeito gostoso de não jogar comida fora”, diz a quituteira, que é dona do Lá da Venda, também em São Paulo, na Vila Madalena.
Uma paixão, muitas receitas
Não existe uma "fórmula" para o preparo do bolinho de arroz. Como todo prato caseiro, as receitas são passadas de comadre em comadre e ganham adaptações ao gosto de cada família. “Minha mãe fazia com parmesão misturado à massa, que por sua vez era feita com alguns grãos de arroz inteiros e outros batidos, e ainda recebia ervas frescas”, lembra Mariana Valentini, chef do restaurante Valentina, também em São Paulo. Há quem prefira usar apenas os grãos inteiros, só arroz fresquinho ou, ainda, para muitos, é indispensável o arroz de ontem.
Heloisa defende o arroz que está na geladeira, por ter os grãos mais durinhos. Mas não acha que o feito na hora prejudique a qualidade do petisco. Na receita aprendida com sua avó, ela bate o arroz já misturado aos outros ingredientes no liquidificador, “só para dar uma liga”, deixando alguns grãos inteiros. A grande dica, diz, é não usar muita farinha, para não ficar muito pesado. E nada de moldar na mão. “O feitio original oferece consistência para a massa ser modelada em duas colheres de sopa, raspar uma na outra e pingar direto na frigideira”. O calor do óleo também é importante: “é preciso que esteja quente, mas não soltando fumaça, para não queimar por fora e continuar cru por dentro”
Receitas
Bolinho de arroz, do Ritz
Bolinho de risoto e shiitake, do Genésio
Bolinho de arroz de coco com camarão, do Diversitá Bistrô
Não importa quantas modinhas pintem por ano na cena gastronômica: finger food - para comer com as mãos e economizar com a louça da festa -, espetinho, tapa, comida de copinho. O fato é que o bolinho de arroz é um clássico imbatível nos menus de entrada dos restaurantes e nas mesas dos botequins, sobretudo na região sudeste. É da mesma categoria de paixões para beliscar que o bolinho de bacalhau, a batata e da mandioca fritas (prefere aipim ou uma porção macaxeira?). Difícil encontrar alguém que não fique salivando ao ver uma foto bem feita, uma porção ainda fumegante ou simplesmente ouvir falar do quitute. Sem contar os que fecham os olhos só de lembrar da receita da tia, da mãe ou da avó.
No badalado restaurante paulistano Ritz, o bolinho é preparado à moda tradicional, com arroz branco cozido, ovo, farinha de rosca, parmesão e salsinha. Chega a bater as 50 000 unidades por mês, se contabilizadas as vendas dos endereços nos Jardins e no Itaim. Sem inventar moda, ali os segredos lembram dicas de mãe: fazer a massa com uma certa antecedência – ao menos uma hora – e depois fritar os bolinhos um a um, de forma que cheguem às mesas crocantes e quentinhos, ao lado de um molhinho agridoce (secreto).
A chef Heloisa Bacellar, especialista no que podemos chamar de “gastronomia emocional”, diz que, como outras receitas, o bolinho de arroz está na categoria das receitas que surgem da vontade, e da necessidade, de aproveitar sobras. “É como o croquete, que é feito muitas vezes com restos de carne ou frango. Um jeito gostoso de não jogar comida fora”, diz a quituteira, que é dona do Lá da Venda, também em São Paulo, na Vila Madalena.
Uma paixão, muitas receitas
Não existe uma "fórmula" para o preparo do bolinho de arroz. Como todo prato caseiro, as receitas são passadas de comadre em comadre e ganham adaptações ao gosto de cada família. “Minha mãe fazia com parmesão misturado à massa, que por sua vez era feita com alguns grãos de arroz inteiros e outros batidos, e ainda recebia ervas frescas”, lembra Mariana Valentini, chef do restaurante Valentina, também em São Paulo. Há quem prefira usar apenas os grãos inteiros, só arroz fresquinho ou, ainda, para muitos, é indispensável o arroz de ontem.
Heloisa defende o arroz que está na geladeira, por ter os grãos mais durinhos. Mas não acha que o feito na hora prejudique a qualidade do petisco. Na receita aprendida com sua avó, ela bate o arroz já misturado aos outros ingredientes no liquidificador, “só para dar uma liga”, deixando alguns grãos inteiros. A grande dica, diz, é não usar muita farinha, para não ficar muito pesado. E nada de moldar na mão. “O feitio original oferece consistência para a massa ser modelada em duas colheres de sopa, raspar uma na outra e pingar direto na frigideira”. O calor do óleo também é importante: “é preciso que esteja quente, mas não soltando fumaça, para não queimar por fora e continuar cru por dentro”
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Mini sonho
Ingredientes:
Massa
30g de fermento biológico fresco
4 colheres (sopa) de açúcar
3 gemas
½ xícara (chá) de manteiga
1 xícara (chá) de leite morno
1 colher (chá) de sal
4 xícaras (chá) de farinha de trigo
Óleo para fritar
Mais de 1 hora 20 unidades
Recheio
½ litro de leite
3 colheres (sopa) de amido de milho
½ xícara (chá) de açúcar
3 gotas de essência de baunilha
2 gemas
Açúcar de confeiteiro para polvilhar
Modo de Preparo:
Massa
Dissolva o fermento no açúcar, junte as gemas, a manteiga, o leite morno e o sal. Misture a farinha de trigo, sovando até desgrudar das mãos. Faça bolinhas e deixe descansar até dobrar de volume. Frite em óleo morno.
Recheio
Para o recheio misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo, mexendo até formar um creme. Deixe esfriar, recheie e polvilhe com açúcar de confeiteiro.
Massa
30g de fermento biológico fresco
4 colheres (sopa) de açúcar
3 gemas
½ xícara (chá) de manteiga
1 xícara (chá) de leite morno
1 colher (chá) de sal
4 xícaras (chá) de farinha de trigo
Óleo para fritar
Mais de 1 hora 20 unidades
Recheio
½ litro de leite
3 colheres (sopa) de amido de milho
½ xícara (chá) de açúcar
3 gotas de essência de baunilha
2 gemas
Açúcar de confeiteiro para polvilhar
Modo de Preparo:
Massa
Dissolva o fermento no açúcar, junte as gemas, a manteiga, o leite morno e o sal. Misture a farinha de trigo, sovando até desgrudar das mãos. Faça bolinhas e deixe descansar até dobrar de volume. Frite em óleo morno.
Recheio
Para o recheio misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo, mexendo até formar um creme. Deixe esfriar, recheie e polvilhe com açúcar de confeiteiro.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Pavê de maracujá com coco
Ingredientes:
Massa
5 fatias de pão de fôrma sem casca
1 xícara (chá) de coco fresco ralado
1 xícara (chá) de leite condensado desnatado
½ xícara (chá) de suco concentrado de maracujá
1 colher (sopa) de gelatina em pó incolor e sem sabor
2 claras em neve
Decoração
Polpa de 1 maracujá
½ xícara (chá) de água
1 colher (chá) de amido de milho
2 colheres (sopa) de adoçante dietético em pó, próprio para forno e fogão
1 xícara (chá) de coco fresco ralado
Até 1 hora 6 porções
Modo de Preparo:
Em uma assadeira, coloque as fatias de pão de fôrma e leve para assar no forno médio por cerca de 10 minutos ou até começar a dourar. Coloque-as no liquidificador para triturar. Despeje o pão torrado em uma tigela e misture com o coco ralado, formando uma farofa. Reserve. Hidrate e dissolva a gelatina em pó conforme as instruções da embalagem. Reserve. Em uma tigela, misture o leite condensado com o suco de maracujá, acrescente a gelatina dissolvida, as claras em neve e misture delicadamente. Coloque uma camada deste creme de maracujá em cada taça, em seguida coloque uma camada da farofa de coco. Repita a sequência até completar a taça, finalizando com o creme de maracujá. Leve para gelar por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, prepare a calda. Em uma panela, misture a polpa do maracujá, a água, o amido de milho e o adoçante. Misture e leve ao fogo médio por cerca de 10 minutos ou até engrossar. Deixe esfriar. Coloque o coco fresco e a calda de maracujá para decorar. Sirva gelado.
Massa
5 fatias de pão de fôrma sem casca
1 xícara (chá) de coco fresco ralado
1 xícara (chá) de leite condensado desnatado
½ xícara (chá) de suco concentrado de maracujá
1 colher (sopa) de gelatina em pó incolor e sem sabor
2 claras em neve
Decoração
Polpa de 1 maracujá
½ xícara (chá) de água
1 colher (chá) de amido de milho
2 colheres (sopa) de adoçante dietético em pó, próprio para forno e fogão
1 xícara (chá) de coco fresco ralado
Até 1 hora 6 porções
Modo de Preparo:
Em uma assadeira, coloque as fatias de pão de fôrma e leve para assar no forno médio por cerca de 10 minutos ou até começar a dourar. Coloque-as no liquidificador para triturar. Despeje o pão torrado em uma tigela e misture com o coco ralado, formando uma farofa. Reserve. Hidrate e dissolva a gelatina em pó conforme as instruções da embalagem. Reserve. Em uma tigela, misture o leite condensado com o suco de maracujá, acrescente a gelatina dissolvida, as claras em neve e misture delicadamente. Coloque uma camada deste creme de maracujá em cada taça, em seguida coloque uma camada da farofa de coco. Repita a sequência até completar a taça, finalizando com o creme de maracujá. Leve para gelar por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, prepare a calda. Em uma panela, misture a polpa do maracujá, a água, o amido de milho e o adoçante. Misture e leve ao fogo médio por cerca de 10 minutos ou até engrossar. Deixe esfriar. Coloque o coco fresco e a calda de maracujá para decorar. Sirva gelado.
domingo, 29 de agosto de 2010
Elogio à tapioca
A origem do ingrediente e uma receita afetuosa de pudim com baba-de-moça
Confira a receita
Ingredientes e modo de preparo do pudim
Mandioca, aipim, macaxeira. O nome varia de acordo com a região, mas cozinheiros de norte a sul do Brasil defendem: o ingrediente é um dos mais representativos da culinária nacional, expressão máxima da nossa herança indígena. A chef Mara Salles, do restaurante Tordesilhas, em São Paulo, descreve o produto com a autoridade de quem pesquisa há anos as tradições da nossa cozinha. “É o alimento com maior potencial gastronômico e cultural do país”.
Bem antes dela, o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, em sua obra História da Alimentação no Brasil, já havia elevado a mandioca ao posto de “rainha” – já que dela quase tudo se aproveita. Não à toa, no século XVIII ganhou o nome científico de Manihot utilíssima. Com utensílios primitivos, mas engenhosos, os nativos aprenderam a extrair deste tubérculo uma tribo de derivados.
Depois de ralada, a parte sólida vai para o forno e se transforma em farinhas de texturas variadas. À porção líquida que escorre da moagem dá-se o nome de tucupi, muito usado em pratos da região amazônica. O amido que se decanta deste suco, depois de escorrido e seco, pode virar polvilho, sagu, goma ou farinha de tapioca.
“São subprodutos da fécula da mandioca, com diferenças sutis e que se confundem de região para região, especialmente em relação à nomenclatura”, diz Mara Salles. Em linhas gerais, ela explica que as distinções estão ligadas à concentração de umidade, que faz mudar a textura e, consequentemente, o uso culinário de cada um.
Em outros tempos, era preciso força nos braços para ralar a mandioca e obter esses ingredientes. Hoje eles são industrializados e vendidos em saquinhos nos supermercados. Perderam o valor artesanal, mas ainda fazem as receitas afetuosas de sempre como sequilhos, biscoitos, broas, sagus puxa-puxa e bolos fofinhos.
A farinha de tapioca, em particular, tem recebido olhares generosos dos chefs de cozinha por causa da sua versatilidade. Ganhou, portanto, brilho próprio. A típica crepe, difundida com recheios doces e salgados, continua firme e forte no cardápio e na preferência nacionais. Para além dela, há outras tantas receitas, novas e antigas, feitas a partir da farinha de tapioca.
Nas mãos do chef Alex Atala, do contemporâneo D.O.M, ela virou uma versão genérica de caviar, usada em pratos sofisticados como a ostra gratinada. Na cozinha tradicionalista da chef Mara Salles, ela reina saborosa na forma de um singelo pudim.
“Aprendi a fazer com minha mãe”, conta Mara. Reproduzida com sucesso pela filha, a sobremesa é a mais vendida do cardápio do restaurante Tordesilhas, que serve até quatro pudins por dia, num total de 48 pedaços, vendidos a 17 reais cada.
Não é difícil soltar um suspiro de satisfação logo na primeira colherada porque é daquelas sobremesas que confortam e encantam pela simplicidade. O doce tem a superfície dourada pelo caramelo. Por dentro, é macio, amarelinho e levemente aerado. Os pedaços miúdos de coco fresco aparecem como elemento-surpresa, contrastando com a textura suave do miolo. E o que era bom fica ainda melhor com a delicada baba-de-moça que se deita na base do prato. É de comer com os olhos fechados.
Pudim de tapioca com baba-de-moça
Rendimento: 12 pedaços
Tempo de preparo: mais de 1 hora
Ingredientes
Pudim
½ xícara (chá) de farinha de tapioca granulada
½ litro de leite
4 ovos (separados da seguinte forma: 3 gemas, 3 claras em neve e 1 ovo inteiro)
1 lata de leite condensado
200ml de leite de coco
½ coco fresco ralado
2 colheres (sopa) de manteiga
Baba-de-moça
1 litro de água
500g de açúcar
200ml de leite de coco
4 gemas
Modo de preparo
Pudim
Para hidratar a tapioca, ferva o leite, retire do fogo e introduza, imediatamente, a tapioca granulada. Misture bem, cubra com uma tampa e deixe descansar em temperatura ambiente por trinta minutos. Em seguida, caramelize uma forma de pudim e reserve.
Coloque no liquidificador as três gemas, o ovo inteiro, o leite de coco e o leite condensado. Acrescente o leite de coco, o coco ralado fresco, a manteiga e, por último, a tapioca hidratada. Bata tudo por cerca de três minutos. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Retire a mistura do liquidificador, despeje em uma vasilha grande e vá acrescentando delicadamente as claras em neve.
Quando a mistura estiver homogênea, coloque-a na forma de pudim, cubra com papel-alumínio. Leve ao forno em banho-maria. Após trinta minutos, retire o papel e mantenha assando por mais trinta minutos. Desligue o fogo quando estiver dourado e espere esfriar em temperatura ambiente. Desenforme.
Baba-de-moça
Em uma panela, misture a água e o açúcar e leve ao fogo até ferver e obter uma calda em ponto de fio grosso. Retire do fogo e deixe esfriar. Misture o leite de coco e leve ao fogo em banho-maria. Passe as gemas por uma peneira e adicione-as à calda antes de entrar em ebulição. Mexa sem parar, sempre em fogo baixo. A baba-de-moça estará pronta quando a mistura começar a borbulhar na borda da panela.
Confira a receita
Ingredientes e modo de preparo do pudim
Mandioca, aipim, macaxeira. O nome varia de acordo com a região, mas cozinheiros de norte a sul do Brasil defendem: o ingrediente é um dos mais representativos da culinária nacional, expressão máxima da nossa herança indígena. A chef Mara Salles, do restaurante Tordesilhas, em São Paulo, descreve o produto com a autoridade de quem pesquisa há anos as tradições da nossa cozinha. “É o alimento com maior potencial gastronômico e cultural do país”.
Bem antes dela, o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, em sua obra História da Alimentação no Brasil, já havia elevado a mandioca ao posto de “rainha” – já que dela quase tudo se aproveita. Não à toa, no século XVIII ganhou o nome científico de Manihot utilíssima. Com utensílios primitivos, mas engenhosos, os nativos aprenderam a extrair deste tubérculo uma tribo de derivados.
Depois de ralada, a parte sólida vai para o forno e se transforma em farinhas de texturas variadas. À porção líquida que escorre da moagem dá-se o nome de tucupi, muito usado em pratos da região amazônica. O amido que se decanta deste suco, depois de escorrido e seco, pode virar polvilho, sagu, goma ou farinha de tapioca.
“São subprodutos da fécula da mandioca, com diferenças sutis e que se confundem de região para região, especialmente em relação à nomenclatura”, diz Mara Salles. Em linhas gerais, ela explica que as distinções estão ligadas à concentração de umidade, que faz mudar a textura e, consequentemente, o uso culinário de cada um.
Em outros tempos, era preciso força nos braços para ralar a mandioca e obter esses ingredientes. Hoje eles são industrializados e vendidos em saquinhos nos supermercados. Perderam o valor artesanal, mas ainda fazem as receitas afetuosas de sempre como sequilhos, biscoitos, broas, sagus puxa-puxa e bolos fofinhos.
A farinha de tapioca, em particular, tem recebido olhares generosos dos chefs de cozinha por causa da sua versatilidade. Ganhou, portanto, brilho próprio. A típica crepe, difundida com recheios doces e salgados, continua firme e forte no cardápio e na preferência nacionais. Para além dela, há outras tantas receitas, novas e antigas, feitas a partir da farinha de tapioca.
Nas mãos do chef Alex Atala, do contemporâneo D.O.M, ela virou uma versão genérica de caviar, usada em pratos sofisticados como a ostra gratinada. Na cozinha tradicionalista da chef Mara Salles, ela reina saborosa na forma de um singelo pudim.
“Aprendi a fazer com minha mãe”, conta Mara. Reproduzida com sucesso pela filha, a sobremesa é a mais vendida do cardápio do restaurante Tordesilhas, que serve até quatro pudins por dia, num total de 48 pedaços, vendidos a 17 reais cada.
Não é difícil soltar um suspiro de satisfação logo na primeira colherada porque é daquelas sobremesas que confortam e encantam pela simplicidade. O doce tem a superfície dourada pelo caramelo. Por dentro, é macio, amarelinho e levemente aerado. Os pedaços miúdos de coco fresco aparecem como elemento-surpresa, contrastando com a textura suave do miolo. E o que era bom fica ainda melhor com a delicada baba-de-moça que se deita na base do prato. É de comer com os olhos fechados.
Pudim de tapioca com baba-de-moça
Rendimento: 12 pedaços
Tempo de preparo: mais de 1 hora
Ingredientes
Pudim
½ xícara (chá) de farinha de tapioca granulada
½ litro de leite
4 ovos (separados da seguinte forma: 3 gemas, 3 claras em neve e 1 ovo inteiro)
1 lata de leite condensado
200ml de leite de coco
½ coco fresco ralado
2 colheres (sopa) de manteiga
Baba-de-moça
1 litro de água
500g de açúcar
200ml de leite de coco
4 gemas
Modo de preparo
Pudim
Para hidratar a tapioca, ferva o leite, retire do fogo e introduza, imediatamente, a tapioca granulada. Misture bem, cubra com uma tampa e deixe descansar em temperatura ambiente por trinta minutos. Em seguida, caramelize uma forma de pudim e reserve.
Coloque no liquidificador as três gemas, o ovo inteiro, o leite de coco e o leite condensado. Acrescente o leite de coco, o coco ralado fresco, a manteiga e, por último, a tapioca hidratada. Bata tudo por cerca de três minutos. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Retire a mistura do liquidificador, despeje em uma vasilha grande e vá acrescentando delicadamente as claras em neve.
Quando a mistura estiver homogênea, coloque-a na forma de pudim, cubra com papel-alumínio. Leve ao forno em banho-maria. Após trinta minutos, retire o papel e mantenha assando por mais trinta minutos. Desligue o fogo quando estiver dourado e espere esfriar em temperatura ambiente. Desenforme.
Baba-de-moça
Em uma panela, misture a água e o açúcar e leve ao fogo até ferver e obter uma calda em ponto de fio grosso. Retire do fogo e deixe esfriar. Misture o leite de coco e leve ao fogo em banho-maria. Passe as gemas por uma peneira e adicione-as à calda antes de entrar em ebulição. Mexa sem parar, sempre em fogo baixo. A baba-de-moça estará pronta quando a mistura começar a borbulhar na borda da panela.
sábado, 21 de agosto de 2010
carne seca típico de boteco
A carne deve ficar 12 horas de molho para que a receita realmente fique gostosa
Como a carne deve ficar 12 hora de molho e você quer preparar a receita para este fim de semana, comece agora mesmo!
Ingredientes
Purê de mandioca:
Um kg de mandioca (amassada em moedor de batata depois de cozida)
Uma caixa de creme de leite.
Uma colher de sopa de manteiga.
Um copo de leite (não muito cheio).
Sal a gosto.
Carne seca:.
400 g de carne seca (depois de ficar 12 horas de molho, cozinhar e desfiar).
100 g de bacon picado.
Um tomate (picado em cubos).
Cheiro verde a gosto.
Um dente de alho moído.
Um pacote queijo ralado.
Uma cebola grande (picada).
Um tomate médio sem pele
Molho de pimenta (opcional a gosto).
Modo de preparo do purê:
.Em uma panela, colocar a manteiga, o sal, a mandioca e o leite. Depois de bem misturado colocar o creme de leite e deixar reservado
.Modo de preparo da carne seca:
.Em uma panela, colocar o bacon, o dente de alho, a cebola, o tomate, a carne seca e refogar, depois o cheiro verde e o molho de pimenta (não colocar sal). Colocar em um refratário ou forma. Por fim, acrescentar por cima o purê e o queijo ralado. Levar ao forno até gratinar.
Como a carne deve ficar 12 hora de molho e você quer preparar a receita para este fim de semana, comece agora mesmo!
Ingredientes
Purê de mandioca:
Um kg de mandioca (amassada em moedor de batata depois de cozida)
Uma caixa de creme de leite.
Uma colher de sopa de manteiga.
Um copo de leite (não muito cheio).
Sal a gosto.
Carne seca:.
400 g de carne seca (depois de ficar 12 horas de molho, cozinhar e desfiar).
100 g de bacon picado.
Um tomate (picado em cubos).
Cheiro verde a gosto.
Um dente de alho moído.
Um pacote queijo ralado.
Uma cebola grande (picada).
Um tomate médio sem pele
Molho de pimenta (opcional a gosto).
Modo de preparo do purê:
.Em uma panela, colocar a manteiga, o sal, a mandioca e o leite. Depois de bem misturado colocar o creme de leite e deixar reservado
.Modo de preparo da carne seca:
.Em uma panela, colocar o bacon, o dente de alho, a cebola, o tomate, a carne seca e refogar, depois o cheiro verde e o molho de pimenta (não colocar sal). Colocar em um refratário ou forma. Por fim, acrescentar por cima o purê e o queijo ralado. Levar ao forno até gratinar.
Bolinho de arroz com linguiça anima o fim de tarde
Você pode prepará-lo para o happy hour ou no fim de semana
Chega do bolinho de bacalhau, queijo e mandioca. A sugestão agora é o bolinho de linguiça. Você pode servi-lo como aperitivo no happy hour ou petisco no fim de semana. Veja só a receita:
Ingredientes para a massa
Um kg de arroz (já cozido)
Dois ovos
90 ml de leite integral
Uma xícara (de chá) de salsa
Uma xícara (de chá) de farinha de trigo
Uma colher (de sopa) de fermento em pó
Farinha de rosca
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Ingredientes para o recheio
Meio quilo de linguiça calabresa
Cebola e alho para refogar
250 g de muçarela ralada
Modo de preparo do bolinho
Em um recipiente, misture bem todos os ingredientes da massa até obter uma massa homogênea. Faça bolinhas, abra-as e coloque um pouco de linguiça com um pedaço de mussarela. Enrole bem, passe na farinha de rosca e frite em óleo bem quente.
Modo de preparo do recheio
Refogue a linguiça calabresa com alho e cebola. Depois reserve e passe no processador. Corte a muçarela em cubos.
Chega do bolinho de bacalhau, queijo e mandioca. A sugestão agora é o bolinho de linguiça. Você pode servi-lo como aperitivo no happy hour ou petisco no fim de semana. Veja só a receita:
Ingredientes para a massa
Um kg de arroz (já cozido)
Dois ovos
90 ml de leite integral
Uma xícara (de chá) de salsa
Uma xícara (de chá) de farinha de trigo
Uma colher (de sopa) de fermento em pó
Farinha de rosca
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Ingredientes para o recheio
Meio quilo de linguiça calabresa
Cebola e alho para refogar
250 g de muçarela ralada
Modo de preparo do bolinho
Em um recipiente, misture bem todos os ingredientes da massa até obter uma massa homogênea. Faça bolinhas, abra-as e coloque um pouco de linguiça com um pedaço de mussarela. Enrole bem, passe na farinha de rosca e frite em óleo bem quente.
Modo de preparo do recheio
Refogue a linguiça calabresa com alho e cebola. Depois reserve e passe no processador. Corte a muçarela em cubos.
Pavê de bombom é sobremesa fresca e cremosa
Delícia tem leite condensado, chocolate derretido e bombom triturado na receita
Bombom e pavê são dois quitutes deliciosos. Melhores ainda se ficarem juntos no mesmo prato, não acha? Se você é fã desses doces, vai adorar esta receita. Apesar da aparência requintada, ela é fácil de fazer.
Ingredientes
Uma xícara (chá) de leite
Uma xícara (chá) de leite condensado
Quatro gemas
300 gramas de chocolate meio amargo picado
Uma xícara (chá) de creme de leite
Dez bombons recheados triturados
Modo de preparo
Em uma panela, misture o leite com o leite condensado e as gemas. Sem parar de mexer, deixe cozinhar no fogo baixo por cerca de 15 minutos ou até que comece a engrossar. Despeje em uma travessa. Reserve. Derreta o chocolate em banho-maria, acrescente o creme de leite e misture até que fique homogêneo. Despeje sobre o primeiro creme e cubra com os bombons triturados. Sirva gelado.
Bombom e pavê são dois quitutes deliciosos. Melhores ainda se ficarem juntos no mesmo prato, não acha? Se você é fã desses doces, vai adorar esta receita. Apesar da aparência requintada, ela é fácil de fazer.
Ingredientes
Uma xícara (chá) de leite
Uma xícara (chá) de leite condensado
Quatro gemas
300 gramas de chocolate meio amargo picado
Uma xícara (chá) de creme de leite
Dez bombons recheados triturados
Modo de preparo
Em uma panela, misture o leite com o leite condensado e as gemas. Sem parar de mexer, deixe cozinhar no fogo baixo por cerca de 15 minutos ou até que comece a engrossar. Despeje em uma travessa. Reserve. Derreta o chocolate em banho-maria, acrescente o creme de leite e misture até que fique homogêneo. Despeje sobre o primeiro creme e cubra com os bombons triturados. Sirva gelado.
RAVIOLI RECHEADA DE ABÓBORA E FRANGO COM MOLHO VERMELHO
tempo de preparo:
serve 30 minutos a 1 horas
serve:
5 ou mais porções
ingredientes
conversor de medidasquantidade de escolha... escolha... Quilos Gramas Colher de sopa Colher de chá Litros Mililitos Colher de sopa Colher de chá Xícaras Copos para escolha... escolha... Qtde Medida Ingrediente
1 Colher(es) de sopa óleo
1 Unidade(s) Cebola pequena ralada
1 Dente(s) Alho espremido
1 Unidade(s) Potinho de caldo knorr de galinha
1 Unidade(s) Embalagem de polpa de tomate pomodoro 520 g
250 Grama(s) Filé de frango cozido e desfiado
350 Grama(s) Abobora japonesa cozida e amassada com um garfo
1 Colher(es) de chá Cheiro-verde picado
250 Grama(s) Massa para lasanha cozida
A gosto Para polvilhar queijo ralado
modo de preparo
1.Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio. Doure a cebola e o alho. Reserve.
2.Junte metade do potinho de caldo knorr de galinha e a polpa de tomate pomodoro. Cozinhe em fogo médio, com a panela parcialmente tampada por 10 minutos ou até obter um molho encorpado. Reserve.
3.Em uma tigela média, misture o restante do potinho de caldo knorr de galinha, frango desfiado, a abóbora e o cheiro-verde.
4.Em uma superfície seca, coloque a massa e corte retângulos (7 x 9 cm). No centro de cada retângulo coloque uma porção da mistura reservada e feche como um pastel. Reserve.
5.Em uma panela grande, ferva água. Coloque aos poucos a massa reservada e cozinhe em fogo médio até a massa subir a superfície da panela. Retire com uma escumadeira, coloque em uma travessa e repita até terminar a massa.
6.Cubra com o molho reservado polvilhe o queijo ralado e sirva em seguida.
7.Dica se preferir acrescente ao recheio 2 colheres (sopa) de requeijão cremoso. Para fechar a massa de lasanha pincela as bordas com água ou clara, aperte bem para o recheio não vazar.
8.O poder das refeições crianças que vão bem na escola, costumam comer regularmente com suas famílias
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Bauru de assadeira
Ingredientes:
1 ½ xícara (chá) de leite morno
2 tabletes de fermento biológico
1 colher (chá) de açúcar
1 pitada de sal
2 ovos
1 xícara (chá) de óleo
1 xícara (chá) de margarina
3 xícaras (chá) de farinha de trigo ou o suficiente até o ponto de não grude nas mãos
Margarina e farinha de trigo para untar a assadeira
Recheio
6 fatias de queijo tipo mussarela
6 fatias de presunto
3 tomates em rodelas
½ xícara (chá) de cebola picada
2 colheres (sopa) de vinagre
Salsa e cebolinha a gosto
1 gema para pincelar
Modo de Preparo:Misture o leite morno com o fermento biológico. Acrescente aos poucos os ovos, o sal, o açúcar, o óleo. Mexa tudo com as mãos até obter uma massa homogênea e que não grude nas mãos (este é o ponto certo). Caso seja necessário, adicione um pouco mais de farinha de trigo. Deixe crescer por meia hora. Divida a massa em duas partes. Abra uma parte e passe metade da xícara (chá) de margarina e dobre como um envelope e abra-a de novo com um rolo. Unte uma assadeira com margarina e farinha de trigo. Coloque essa parte da massa. Recheie com as fatias de queijo mussarela e de presunto, as rodelas de tomates, cebolas temperadas no vinagre, junte a cebolinha, a salsa. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C). Faça com a outra metade o mesmo procedimento da margarina e das dobras. Abra-a com um rolo e cubra a assadeira. Pincele com gema antes de levar ao forno. Asse por 40 minutos aproximadamente.
1 ½ xícara (chá) de leite morno
2 tabletes de fermento biológico
1 colher (chá) de açúcar
1 pitada de sal
2 ovos
1 xícara (chá) de óleo
1 xícara (chá) de margarina
3 xícaras (chá) de farinha de trigo ou o suficiente até o ponto de não grude nas mãos
Margarina e farinha de trigo para untar a assadeira
Recheio
6 fatias de queijo tipo mussarela
6 fatias de presunto
3 tomates em rodelas
½ xícara (chá) de cebola picada
2 colheres (sopa) de vinagre
Salsa e cebolinha a gosto
1 gema para pincelar
Modo de Preparo:Misture o leite morno com o fermento biológico. Acrescente aos poucos os ovos, o sal, o açúcar, o óleo. Mexa tudo com as mãos até obter uma massa homogênea e que não grude nas mãos (este é o ponto certo). Caso seja necessário, adicione um pouco mais de farinha de trigo. Deixe crescer por meia hora. Divida a massa em duas partes. Abra uma parte e passe metade da xícara (chá) de margarina e dobre como um envelope e abra-a de novo com um rolo. Unte uma assadeira com margarina e farinha de trigo. Coloque essa parte da massa. Recheie com as fatias de queijo mussarela e de presunto, as rodelas de tomates, cebolas temperadas no vinagre, junte a cebolinha, a salsa. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C). Faça com a outra metade o mesmo procedimento da margarina e das dobras. Abra-a com um rolo e cubra a assadeira. Pincele com gema antes de levar ao forno. Asse por 40 minutos aproximadamente.
domingo, 15 de agosto de 2010
Para começar o dia, banana com molho de laranja
Receita, assada, tem 122 calorias por porção
Ingredientes
1 xícara (chá) de suco de laranja
2 colheres (sopa) de adoçante dietético em pó próprio para forno e fogão
1 colher (sopa) de amido de milho
3 colheres (sopa) de uva passa preta
5 bananas nanicas cortadas em rodelas
Canela em pó a gosto
Modo de preparo
Em uma panela, misture o suco de laranja, o adoçante, o amido, a uva passa e deixe apurar por cerca de 15 minutos no fogo médio ou até engrossar. Coloque as bananas em um refratário, regue-as com o molho, polvilhe a canela e leve ao forno médio (180 ºC) preaquecido por 15 minutos.
Ingredientes
1 xícara (chá) de suco de laranja
2 colheres (sopa) de adoçante dietético em pó próprio para forno e fogão
1 colher (sopa) de amido de milho
3 colheres (sopa) de uva passa preta
5 bananas nanicas cortadas em rodelas
Canela em pó a gosto
Modo de preparo
Em uma panela, misture o suco de laranja, o adoçante, o amido, a uva passa e deixe apurar por cerca de 15 minutos no fogo médio ou até engrossar. Coloque as bananas em um refratário, regue-as com o molho, polvilhe a canela e leve ao forno médio (180 ºC) preaquecido por 15 minutos.
Bolo de laranja é coberto por calda de chocolate
A massa é feita com a casca da fruta, que acentua o sabor da delícia
Essa receita de bolo de laranja, além de gostosa, é econômica e saudável. Ela aproveita até a casca da fruta, que é rica em fibras e ajuda o bom funcionamento do intestino.
Ingredientes
Para o bolo
Quatro ovos
½ xícara (chá) de óleo
Uma laranja cortada em cubos (com casca e sem a parte branca)
Duas xícaras (chá) de açúcar
Três xícaras (chá) de farinha de trigo
Uma colher (sopa) de fermento em pó
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Para a calda de laranja
Uma xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
Suco de uma laranja
Para a calda de chocolate
Seis colheres (sopa) de chocolate em pó
Dez colheres (sopa) de açúcar
Duas colheres (sopa) de manteiga
Duas colheres (sopa) de leite
Modo de Preparo
Bata no liquidificador os ovos, o óleo e a laranja. Despeje esta mistura em uma tigela, acrescente a farinha de trigo, o açúcar e misture até que fique homogêneo. Por fim, junte o fermento em pó e misture. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada e leve para assar no forno médio (180 ºC) preaquecido por cerca de 40 minutos ou até que fique dourado. Em seguida, prepare a calda de laranja. Em uma tigela, misture bem o açúcar de confeiteiro e o suco de laranja. Desenforme o bolo e cubra-o com a calda. Reserve. Misture em uma panela todos os ingredientes da calda de chocolate e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até que fique homogêneo. Despeje sobre o bolo e sirva.
Essa receita de bolo de laranja, além de gostosa, é econômica e saudável. Ela aproveita até a casca da fruta, que é rica em fibras e ajuda o bom funcionamento do intestino.
Ingredientes
Para o bolo
Quatro ovos
½ xícara (chá) de óleo
Uma laranja cortada em cubos (com casca e sem a parte branca)
Duas xícaras (chá) de açúcar
Três xícaras (chá) de farinha de trigo
Uma colher (sopa) de fermento em pó
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Para a calda de laranja
Uma xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
Suco de uma laranja
Para a calda de chocolate
Seis colheres (sopa) de chocolate em pó
Dez colheres (sopa) de açúcar
Duas colheres (sopa) de manteiga
Duas colheres (sopa) de leite
Modo de Preparo
Bata no liquidificador os ovos, o óleo e a laranja. Despeje esta mistura em uma tigela, acrescente a farinha de trigo, o açúcar e misture até que fique homogêneo. Por fim, junte o fermento em pó e misture. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada e leve para assar no forno médio (180 ºC) preaquecido por cerca de 40 minutos ou até que fique dourado. Em seguida, prepare a calda de laranja. Em uma tigela, misture bem o açúcar de confeiteiro e o suco de laranja. Desenforme o bolo e cubra-o com a calda. Reserve. Misture em uma panela todos os ingredientes da calda de chocolate e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até que fique homogêneo. Despeje sobre o bolo e sirva.
sábado, 7 de agosto de 2010
Risoto de camarão é almoço sofisticado
Preparar este prato leva cerca de 45 minutos e serve até oito pessoas
Este risoto é uma boa dica para quem quer fazer um almoço ou até jantar mais sofisticado, sem perder tempo na cozinha. O risoto de camarão é feito com vinho branco, queijo e tomate.
Ingredientes
Caldo de legumes:
Dois talos de salsão
Uma batata
Uma cebola
Uma cenoura
Dois sachês de caldo de legumes
Dois litros de água
Risoto
Cinco colheres (sopa) de azeite de oliva
Meia cebola média picada
Duas xícaras (chá) de arroz
Um cálice de vinho branco seco
caldo de legumes
Quatro colheres (sopa) de azeite de oliva
Meio kg de camarão limpo
Uma xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
Três colheres (sopa) de manteiga
Uma xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado
Meia xícara (chá) de salsinha picada
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Aqueça a água em uma panela grande e coloque os talos de salsão, a batata, a cebola, a cenoura e os sachês de caldo de legumes. Deixe cozinhar no fogo médio até que os legumes estejam macios. Em uma panela alta, aqueça o azeite e refogue a cebola. Acrescente o arroz, refogue-o e despeje o vinho branco. Assim que o vinho secar, acrescente o caldo de legumes aos poucos e deixe cozinhar no fogo alto, mexendo sempre. Enquanto isso, em uma frigideira, aqueça o azeite e refogue o camarão rapidamente. Quando o arroz estiver quase cozido, acrescente o camarão refogado, o tomate, a manteiga e misture bem. Em seguida, acrescente o queijo, o sal, a pimenta-do-reino e misture.
Este risoto é uma boa dica para quem quer fazer um almoço ou até jantar mais sofisticado, sem perder tempo na cozinha. O risoto de camarão é feito com vinho branco, queijo e tomate.
Ingredientes
Caldo de legumes:
Dois talos de salsão
Uma batata
Uma cebola
Uma cenoura
Dois sachês de caldo de legumes
Dois litros de água
Risoto
Cinco colheres (sopa) de azeite de oliva
Meia cebola média picada
Duas xícaras (chá) de arroz
Um cálice de vinho branco seco
caldo de legumes
Quatro colheres (sopa) de azeite de oliva
Meio kg de camarão limpo
Uma xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
Três colheres (sopa) de manteiga
Uma xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado
Meia xícara (chá) de salsinha picada
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Aqueça a água em uma panela grande e coloque os talos de salsão, a batata, a cebola, a cenoura e os sachês de caldo de legumes. Deixe cozinhar no fogo médio até que os legumes estejam macios. Em uma panela alta, aqueça o azeite e refogue a cebola. Acrescente o arroz, refogue-o e despeje o vinho branco. Assim que o vinho secar, acrescente o caldo de legumes aos poucos e deixe cozinhar no fogo alto, mexendo sempre. Enquanto isso, em uma frigideira, aqueça o azeite e refogue o camarão rapidamente. Quando o arroz estiver quase cozido, acrescente o camarão refogado, o tomate, a manteiga e misture bem. Em seguida, acrescente o queijo, o sal, a pimenta-do-reino e misture.
Ervas dão toque especial ao frango assado
Manjericão, salsa, louro, alecrim, tomilho, sal grosso e pimenta são os temperos
Frango assado é um prato saboroso e versátil. Ele combina com arroz, maionese, farofa e massas. Esta receita elaborada por Edu Guedes fica com um gostinho diferente. O prato é temperado com manjericão, salsa, louro, alecrim e outras ervas. Experimente.
Ingredientes
Um frango inteiro (aproximadamente 1 kg)
Água, o suficiente para escaldar o frango
Água com sal grosso, o suficiente para a salmoura
Suco de um limão siciliano
½ xícara (chá) de manjericão picado
½ xícara (chá) de salsinha picada
Cinco folhas de louro
Duas colheres (sopa) de alecrim
Duas colheres (sopa) de tomilho
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Azeite de oliva para pincelar o frango
Um kg de batata bolinha
Água, o suficiente
Uma colher (sopa) de manteiga
Duas colheres (sopa) de azeite de oliva
Sal grosso a gosto
Três galhos de alecrim
Modo de preparo
Escalde o frango e deixe-o na salmoura por uma hora. Em seguida, faça furos no frango e tempere-o (por dentro e por fora) com o suco de limão, as ervas, o sal e a pimenta-do-reino. Pincele com azeite e leve para assar no forno preaquecido (200º C) até que esteja cozido e dourado. Enquanto isso, descasque e cozinhe as batatas até que fiquem macias. Reserve. Derreta a manteiga com o azeite de oliva em uma frigideira, salteie as batatas e acrescente o sal grosso e o alecrim. Sirva o frango com as batatas.
Frango assado é um prato saboroso e versátil. Ele combina com arroz, maionese, farofa e massas. Esta receita elaborada por Edu Guedes fica com um gostinho diferente. O prato é temperado com manjericão, salsa, louro, alecrim e outras ervas. Experimente.
Ingredientes
Um frango inteiro (aproximadamente 1 kg)
Água, o suficiente para escaldar o frango
Água com sal grosso, o suficiente para a salmoura
Suco de um limão siciliano
½ xícara (chá) de manjericão picado
½ xícara (chá) de salsinha picada
Cinco folhas de louro
Duas colheres (sopa) de alecrim
Duas colheres (sopa) de tomilho
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Azeite de oliva para pincelar o frango
Um kg de batata bolinha
Água, o suficiente
Uma colher (sopa) de manteiga
Duas colheres (sopa) de azeite de oliva
Sal grosso a gosto
Três galhos de alecrim
Modo de preparo
Escalde o frango e deixe-o na salmoura por uma hora. Em seguida, faça furos no frango e tempere-o (por dentro e por fora) com o suco de limão, as ervas, o sal e a pimenta-do-reino. Pincele com azeite e leve para assar no forno preaquecido (200º C) até que esteja cozido e dourado. Enquanto isso, descasque e cozinhe as batatas até que fiquem macias. Reserve. Derreta a manteiga com o azeite de oliva em uma frigideira, salteie as batatas e acrescente o sal grosso e o alecrim. Sirva o frango com as batatas.
domingo, 18 de julho de 2010
FRUTOS DO MAR AO MOLHO HELLMANN´S
tempo de preparo: Menos de 30 minutos serve: 3 a 4 porções tipo de prato:
Prato Principal
ingredientes
conversor de medidasquantidade de escolha... escolha... Quilos Gramas Colher de sopa Colher de chá Litros Mililitos Colher de sopa Colher de chá Xícaras Copos para escolha... escolha... Qtde Medida Ingrediente
1 Colher(es) de sopa Azeite
1 Unidade(s) Cebola média picada
2 Unidade(s) Lulas cortadas em anéis
1 Unidade(s) Polvo pequeno cortado em rodelas pequenas
100 Grama(s) Mexilhões sem casca
200 Grama(s) Camarão médio limpo
meia Xícara(s) Cogumelos fatiados
meia Xícara(s) Maionese hellmann's
1 Colher(es) de chá Molho inglês
1 Colher(es) de chá Cheiro-verde picado
modo de preparo
1.Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio. Doure a cebola.
2.Junte as lulas, o polvo, os mexilhões e o camarão. Refogue mexendo sempre por 5 minutos ou até ficarem macios.
3.Acrescente os cogumelos e aqueça. Misture a maionese , o molho inglês. Coloque em uma travessa e polvilhe o cheiro-verde. Sirva em seguida.
4.Variação se preferir substitua os cogumelos por cogumelo shitaki.
5.Dica os frutos do mar quando cozinham é comum soltar água. Portanto não despreze, deixe cozinhar até ficarem macios e depois misture com a maionese para obter um molho cremoso.
Prato Principal
ingredientes
conversor de medidasquantidade de escolha... escolha... Quilos Gramas Colher de sopa Colher de chá Litros Mililitos Colher de sopa Colher de chá Xícaras Copos para escolha... escolha... Qtde Medida Ingrediente
1 Colher(es) de sopa Azeite
1 Unidade(s) Cebola média picada
2 Unidade(s) Lulas cortadas em anéis
1 Unidade(s) Polvo pequeno cortado em rodelas pequenas
100 Grama(s) Mexilhões sem casca
200 Grama(s) Camarão médio limpo
meia Xícara(s) Cogumelos fatiados
meia Xícara(s) Maionese hellmann's
1 Colher(es) de chá Molho inglês
1 Colher(es) de chá Cheiro-verde picado
modo de preparo
1.Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio. Doure a cebola.
2.Junte as lulas, o polvo, os mexilhões e o camarão. Refogue mexendo sempre por 5 minutos ou até ficarem macios.
3.Acrescente os cogumelos e aqueça. Misture a maionese , o molho inglês. Coloque em uma travessa e polvilhe o cheiro-verde. Sirva em seguida.
4.Variação se preferir substitua os cogumelos por cogumelo shitaki.
5.Dica os frutos do mar quando cozinham é comum soltar água. Portanto não despreze, deixe cozinhar até ficarem macios e depois misture com a maionese para obter um molho cremoso.
domingo, 11 de julho de 2010
Esfiha
Ingredientes:
50g de fermento biológico fresco
1 xícara (chá) de leite morno
1 colher (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
½ xícara (chá) de óleo
½ kg de farinha de trigo
Óleo e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Recheio
3 colheres (sopa) de óleo
½ kg de carne moída (patinho)
3 tomates sem pele e sem sementes picados
1 cebola média picada
Suco de 1 limão
1 colher (sopa) de orégano
Cebolinha picada a gosto
Sal a gosto
1 pitada de pimenta síria
Modo de Preparo
:Dissolva o fermento no leite morno. Acrescente o açúcar, o sal, o óleo e a farinha de trigo aos poucos, mexendo sempre, até que obtenha uma massa homogênea e que não grude nas mãos. Deixe descansar por 20 minutos. Enquanto isso, prepare o recheio. Aqueça o óleo em uma panela e refogue rapidamente a carne. Acrescente o tomate, a cebola e refogue por mais 5 minutos no fogo médio. Por fim, acrescente o suco de limão, o orégano, a cebolinha, o sal, a pimenta síria e misture. Coloque o recheio em uma peneira para que escoe o excesso de líquido e esfrie. Abra a massa com o auxílio de um rolo, corte-a em pequenos círculos com o auxílio de um cortador ou um copo, recheie-as, modele as esfihas e coloque-as em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno preaquecido (200°C) por cerca de 30 minutos ou até que estejam douradas.
50g de fermento biológico fresco
1 xícara (chá) de leite morno
1 colher (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
½ xícara (chá) de óleo
½ kg de farinha de trigo
Óleo e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Recheio
3 colheres (sopa) de óleo
½ kg de carne moída (patinho)
3 tomates sem pele e sem sementes picados
1 cebola média picada
Suco de 1 limão
1 colher (sopa) de orégano
Cebolinha picada a gosto
Sal a gosto
1 pitada de pimenta síria
Modo de Preparo
:Dissolva o fermento no leite morno. Acrescente o açúcar, o sal, o óleo e a farinha de trigo aos poucos, mexendo sempre, até que obtenha uma massa homogênea e que não grude nas mãos. Deixe descansar por 20 minutos. Enquanto isso, prepare o recheio. Aqueça o óleo em uma panela e refogue rapidamente a carne. Acrescente o tomate, a cebola e refogue por mais 5 minutos no fogo médio. Por fim, acrescente o suco de limão, o orégano, a cebolinha, o sal, a pimenta síria e misture. Coloque o recheio em uma peneira para que escoe o excesso de líquido e esfrie. Abra a massa com o auxílio de um rolo, corte-a em pequenos círculos com o auxílio de um cortador ou um copo, recheie-as, modele as esfihas e coloque-as em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno preaquecido (200°C) por cerca de 30 minutos ou até que estejam douradas.
Bolo de fubá cremoso
Ingredientes:4 xícaras (chá) de leite
4 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado
1 ½ xícara (chá) de fubá
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Modo de Preparo:Bata no liquidificador o leite, os ovos, o açúcar, a manteiga e queijo por 5 minutos. Acrescente o fubá, a farinha de trigo e bata até que obtenha um creme fofo. Por fim, acrescente o fermento em pó e misture. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada e leve para assar no forno preaquecido (150 ºC) por cerca de 30 minutos.
4 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado
1 ½ xícara (chá) de fubá
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Modo de Preparo:Bata no liquidificador o leite, os ovos, o açúcar, a manteiga e queijo por 5 minutos. Acrescente o fubá, a farinha de trigo e bata até que obtenha um creme fofo. Por fim, acrescente o fermento em pó e misture. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada e leve para assar no forno preaquecido (150 ºC) por cerca de 30 minutos.
Bolo de mandioca, queijo e coco fresco e bolo de cará
Ingredientes:Se bater bastante a massa do bolo, não precisa juntar fermento. Ele cresce. Essa recomendação é de Cora Coralina (1889-1985) e está no livro Cora Coralina: Doceira e Poeta (Global Editora), que reúne 48 receitas originais da autora, com adaptações para facilitar a execução dos pratos. Duas delas:
Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)
½ quilo de mandioca crua, ralada e espremida em um guardanapo de tecido
100 gramas de queijo parmesão ralado ou queijo meia cura
200 gramas de coco fresco ralado fino
200 gramas de manteiga
2 xícaras (chá) de açúcar
6 ovos batidos
Bolo fofo de cará
Esponja
1 copo de leite morno
100 gramas de farinha de trigo
100 gramas de fermento biológico
Massa
2 xícaras (chá) de cará cozido
1 colher (chá) de sal
1 copo de açúcar
4 ovos
½ copo de óleo de girassol
1 colher (sopa) de semente de erva-doce
1 quilo de farinha de trigo
Calda
1 xícara de açúcar
1 xícara de água fervente
Modo de Preparo:Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)
Misture todos os ingredientes, os ovos por último. Coloque em assadeira untada com manteiga e polvilhada com farinha. Leve ao forno (180º) para assar por aproximadamente 50 minutos.
Bolo fofo de cará
Bater no liquidificador os ingredientes da massa (menos a erva-doce e a farinha). Colocar em uma bacia e juntar 700 gramas de farinha, sovando bem. Deixar crescer até dobrar de volume. Juntar o restante da farinha e sovar até soltar das mãos.
Sugestão de apresentação
Dividir em 6 partes iguais, esticando cada parte na forma de cordão até 45 cm.
Fazer duas tranças, colocar em assadeira e deixar crescer.
Assar em forno pré-aquecido a 180º até dourar.
Enquanto as tranças assam, derreter o açúcar, acrescentar água fervendo e deixar apurar.
Retirar as tranças do forno e pincelar com a calda de açúcar.
Receitas do livro Cora Coralina: Doceira e Poeta, de Cora Coralina
Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)
½ quilo de mandioca crua, ralada e espremida em um guardanapo de tecido
100 gramas de queijo parmesão ralado ou queijo meia cura
200 gramas de coco fresco ralado fino
200 gramas de manteiga
2 xícaras (chá) de açúcar
6 ovos batidos
Bolo fofo de cará
Esponja
1 copo de leite morno
100 gramas de farinha de trigo
100 gramas de fermento biológico
Massa
2 xícaras (chá) de cará cozido
1 colher (chá) de sal
1 copo de açúcar
4 ovos
½ copo de óleo de girassol
1 colher (sopa) de semente de erva-doce
1 quilo de farinha de trigo
Calda
1 xícara de açúcar
1 xícara de água fervente
Modo de Preparo:Bolo bahiano (mandioca, queijo e coco ralado)
Misture todos os ingredientes, os ovos por último. Coloque em assadeira untada com manteiga e polvilhada com farinha. Leve ao forno (180º) para assar por aproximadamente 50 minutos.
Bolo fofo de cará
Bater no liquidificador os ingredientes da massa (menos a erva-doce e a farinha). Colocar em uma bacia e juntar 700 gramas de farinha, sovando bem. Deixar crescer até dobrar de volume. Juntar o restante da farinha e sovar até soltar das mãos.
Sugestão de apresentação
Dividir em 6 partes iguais, esticando cada parte na forma de cordão até 45 cm.
Fazer duas tranças, colocar em assadeira e deixar crescer.
Assar em forno pré-aquecido a 180º até dourar.
Enquanto as tranças assam, derreter o açúcar, acrescentar água fervendo e deixar apurar.
Retirar as tranças do forno e pincelar com a calda de açúcar.
Receitas do livro Cora Coralina: Doceira e Poeta, de Cora Coralina
Bolo gelado com calda de coco
Ingredientes:Massa
6 gemas
3 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite quente
1 colher (sopa) de fermento em pó
6 claras em neve
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Calda
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de coco ralado
1 xícara (chá) leite condensado
Modo de Preparo:Em uma batedeira, misture as gemas com o açúcar até que obtenha um creme. Sem parar de bater, acrescente a farinha de trigo e o leite. Por fim, acrescente o fermento, as claras em neve e misture delicadamente até que a massa fique homogênea. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno médio (180ºC) preaquecido por cerca de 20 minutos ou até que fique dourado. Deixe esfriar. Coloque em uma panela o açúcar, a água e deixe apurar no fogo médio até que obtenha uma calda. Acrescente o coco e misture bem. Desenforme o bolo, faça furos com o auxílio de um garfo e espalhe o leite condensado. Por fim, despeje e espalhe a calda de coco. Sirva gelado.
6 gemas
3 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite quente
1 colher (sopa) de fermento em pó
6 claras em neve
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Calda
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de coco ralado
1 xícara (chá) leite condensado
Modo de Preparo:Em uma batedeira, misture as gemas com o açúcar até que obtenha um creme. Sem parar de bater, acrescente a farinha de trigo e o leite. Por fim, acrescente o fermento, as claras em neve e misture delicadamente até que a massa fique homogênea. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno médio (180ºC) preaquecido por cerca de 20 minutos ou até que fique dourado. Deixe esfriar. Coloque em uma panela o açúcar, a água e deixe apurar no fogo médio até que obtenha uma calda. Acrescente o coco e misture bem. Desenforme o bolo, faça furos com o auxílio de um garfo e espalhe o leite condensado. Por fim, despeje e espalhe a calda de coco. Sirva gelado.
Bolo de abacaxi com coco
Ingredientes:Massa
6 gemas
3 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite quente
1 colher (sopa) de fermento em pó
6 claras em neve
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Recheio
1 xícara (chá) da calda
2 xícaras (chá) de chantili
2 xícaras (chá) de abacaxi em calda picado
Cobertura
4 xícaras (chá) de chantili
Coco em fita a gosto para decorar
Modo de Preparo:Em uma batedeira, misture as gemas com o açúcar até que obtenha um creme. Sem parar de bater, acrescente a farinha de trigo e o leite. Por fim, acrescente o fermento, as claras em neve e misture delicadamente até que fique homogêneo. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno médio (180ºC) preaquecido por cerca de 20 minutos ou até que fique dourado. Desenforme o bolo e deixe-o esfriar. Corte-o ao meio, regue com parte da calda, espalhe o chantili e o abacaxi. Cubra com a outra metade do bolo e regue com o restante da calda. Por fim, decore o bolo com o chantili e o coco em fita. Sirva gelado.
6 gemas
3 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite quente
1 colher (sopa) de fermento em pó
6 claras em neve
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Recheio
1 xícara (chá) da calda
2 xícaras (chá) de chantili
2 xícaras (chá) de abacaxi em calda picado
Cobertura
4 xícaras (chá) de chantili
Coco em fita a gosto para decorar
Modo de Preparo:Em uma batedeira, misture as gemas com o açúcar até que obtenha um creme. Sem parar de bater, acrescente a farinha de trigo e o leite. Por fim, acrescente o fermento, as claras em neve e misture delicadamente até que fique homogêneo. Despeje em uma fôrma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno médio (180ºC) preaquecido por cerca de 20 minutos ou até que fique dourado. Desenforme o bolo e deixe-o esfriar. Corte-o ao meio, regue com parte da calda, espalhe o chantili e o abacaxi. Cubra com a outra metade do bolo e regue com o restante da calda. Por fim, decore o bolo com o chantili e o coco em fita. Sirva gelado.
domingo, 20 de junho de 2010
Arroz maravilha
Ingredientes:
4 xícaras (chá) de arroz cozido
2 xícaras (chá) de queijo tipo mussarela ralado
1 cenoura média cozida e cortada em cubos
1 xícara (chá) de requeijão
½ xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de milho verde em conserva (sem a água)
½ xícara (chá) de ervilha em conserva (sem a água)
Sal a gosto
1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado grosso
Modo de Preparo:Coloque em um refratário o arroz, o queijo tipo mussarela, a cenoura, o requeijão, o leite, o milho, a ervilha, o sal e misture. Salpique o queijo tipo parmesão e leve ao forno de microondas por 3 minutos na potência alta.
4 xícaras (chá) de arroz cozido
2 xícaras (chá) de queijo tipo mussarela ralado
1 cenoura média cozida e cortada em cubos
1 xícara (chá) de requeijão
½ xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de milho verde em conserva (sem a água)
½ xícara (chá) de ervilha em conserva (sem a água)
Sal a gosto
1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado grosso
Modo de Preparo:Coloque em um refratário o arroz, o queijo tipo mussarela, a cenoura, o requeijão, o leite, o milho, a ervilha, o sal e misture. Salpique o queijo tipo parmesão e leve ao forno de microondas por 3 minutos na potência alta.
As sopas da estação
Abóbora, mandioquinha, banana: elas são coloridas e saudáveis. Sem queijo, sem leite, e com muito sabor
É muito acolhedor e saudável tomar uma sopinha no jantar ou mesmo no almoço. Lembra cuidado, comida de mãe. Melhor ainda se forem feitas com os legumes, verduras e tubérculos da estação. É tempo de banana, milho verde, mandioquinha, alho-poró, abóbora, batata-doce, cará, ervilha, cenoura, inhame, mandioca, erva-doce...
Quando o tema desta coluna surgiu, sopas bem naturais com ingredientes da estação e sem uso de espessantes, como o creme de leite, pensei logo na chef Tatiana Cardoso, do restaurante naturalista Moinho de Pedra, na Chácara Santo Antônio, em São Paulo. Você sabia que se usar na receita leite de arroz no lugar de leite de vaca, por exemplo, o resultado é parecido, mas é ao mesmo tempo mais saudável e deixa a sopa mais leve? Outra: em vez de usar amido ou maizena, se acrescentarmos tubérculos, o caldo vai engrossar naturalmente? Pois é.
Encontrei com a Tatiana naquele chá da tarde que reuniu os vários quitutes das mães de mulheres que trabalham com gastronomia. Em nossa conversa descobri que ela estava, por coincidência, acabando de revisar uma apostila de sopas para o curso que dará em breve sobre o assunto em seu restaurante. Ela costuma dar aulas para chefs, cozinheiras, executivas e dona de casa. “Para qualquer um que queira saúde e sabor”, diz Tatiana, que se autodenomina “natural gourmet”, um conceito que engloba não usar carne nas receitas, nem alimentos industrializados, fazer uso de ingredientes sazonais, produtos integrais e, quando possível, de orgânicos.
A Tatiana me adiantou algumas dicas interessantes que dará nesse seu próximo curso. Veja o que anotei:
1. adicionar à sopa um tubérculo, como cará ou inhame, faz com que ela engrosse naturalmente. Uma boa combinação é juntar na mesma receita um tubérculo, uma folha verde e um legume, como cenoura ou mandioquinha, sugere.
2. "Jamais coloque numa sopa três carboidratos, como batata, inhame e abóbora", alerta. "Ela ficará muito pesada.”
3. Adicionar frutas em algumas sopas ajuda a dar leveza. Outra sugestão é usar grãos, como sopa de feijão com abóbora ou de feijão azuki com nirá.
4. O número máximo de ingredientes, para não despersonalizar o prato, é cinco. Sempre pensando no valor nutritivo dos vegetais. “Uso brócolis porque é rico em cálcio, é bom para saúde, ajuda na prevenção do câncer”, diz a chef.
5. Os temperos, como alho e cebola, devem ser empregados com parcimônia, de modo que seu sabor não sobreponha o dos ingredientes principais. "Prefiro sentir o gosto da abóbora, do alho-poró, da raspa de laranja...”, diz.
6. Quando a sopa pede leite, Tatiana prefere leite de arroz. É uma boa alternativa, por exemplo, para as pessoas com intolerância à lactose. O ingrediente é importado da Itália e vendido em lojas de produtos naturais. É menos gorduroso que o leite de vaca e mais delicado do que o de soja.
7. Na produção das sopas e outras receitas, Tatiana gosta de aproveitar aqueles ingredientes que normalmente se joga fora, como as folhas de couve flor, de beterraba ou do brócolis e o talo do agrião. Assim, usa o vegetal na sua plenitude. Quando faz creme de abóbora com agrião, usa o talo, de gosto azedinho, para dar um contraste de sabor e textura. Para essa coluna, Tatiana cedeu gentilmente – e em primeira mão - as receitas do creme de abóbora e laranja-lima, a sopa de banana ao curry e a sopa de mandioquinha, milho e alho-poró. Para aquecer e colorir nossas noites de inverno.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
O Cointreau, licor de laranja, dá um toque especial ao creme
Creme de abóbora e laranja lima
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
1 colher (sopa) de azeite de oliva
2 colheres (sopa) de cebolinha (parte branca) picada
½ colher (chá) de pimenta rosa moída
2 xícaras (chá) de abóbora japonesa picada
2 xícaras (chá) de moranga picada
1 colher (chá) de sal marinho
½ colher (chá) de sementes de coentro
2 xícaras (chá) de suco de laranja lima
2 xícaras (chá) de caldo de legumes
½ colher (sopa) de raspas de laranja
½ colher (sopa) de (licor de laranja)
1 colher (sopa) de cebolinha francesa picada
Pimenta dedo de moça (opcional)
Modo de fazer
Em uma panela leve o azeite com a cebolinha e a pimenta rosa para dourar. Acrescente as abóboras, o sal e as sementes de coentro. Doure todos os ingredientes por 7 minutos, misturando sempre com uma colher de pau. Acrescente o suco de laranja e deixe cozinhar em fogo baixo por 15 minutos. Passado este tempo, acrescente o caldo e cozinhe por mais 15 minutos. Desligue a chama, acrescente o licor de laranja, as raspas de laranja e ajuste o sal. Sirva com a ciboulette picada.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
Sopa ganha frescor com gengibre e folhas de hortelã
Sopa de banana ao curry
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
3 bananas nanicas semi-maduras em rodelas
500ml de caldo de legumes
1 colher (chá) de curry
2 colheres (chá) de sal marinho
1 colher (sopa) de manteiga
½ xícara (chá) de cebola picada
500ml de leite de arroz
1 colher (sopa) de salsinha
1 colher (sopa) de gengibre picado
1 colher (chá) de hortelã picada finamente
1 colher (sopa) de suco de limão
Modo de fazer
Coloque as bananas picadas no caldo e leve à fervura. Acrescente o curry e o sal. Cozinhe e, enquanto isso, em outra panela, doure a cebola com a manteiga. Acrescente a banana com o caldo nesta panela e cozinhe por mais 10 minutos. Desligue a chama e leve ao liquidificador para processar com o leite de arroz e a salsinha. Volte para a panela e ferva em fogo baixo por mais 5 minutos até reduzir e tornar-se um creme sedoso. Acrescente o gengibre picado e as folhas de hortelã picadas e desligue a chama. Adicione o limão, ajuste o sal e sirva.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
Para ficar aveludada, é preciso coar a mistura
Sopa de mandioquinha, milho e alho poró
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
500ml de caldo de legumes
2 espigas de milho doce sol debulhadas (reserve 1 colher de sopa de milho para a finalização)
1 xícara (chá) de alho poró picado e lavado (parte branca e verde clara)
2 xícaras (chá) de mandioquinha pequena descascadas e picadas em cubos de 2 cm
½ colher (chá) de sal marinho
1 colher (sopa) de cebolinha picada (parte verde)
Modo de fazer
Leve o caldo à fervura. Coloque os grãos de milho com o caldo no liquidificador. Processe durante 30 segundos. Em uma panela, leve o fio de azeite e acrescente a mandioquinha. Doure, misturando sempre, durante 2 minutos. Acrescente o alho poró e continue misturando. Cozinhe por mais 2 minutos. Acrescente o conteúdo do liquidificador à panela, coando-o através de uma peneira. Cozinhe por 15 minutos. Desligue a chama e verifique o ponto. Se a consistência estiver muito grossa, acrescente caldo necessário para afinar. Ajuste o sal marinho, acrescente o milho, reserve e cozinhe por mais 5 minutos. Sirva com a cebolinha picada.
É muito acolhedor e saudável tomar uma sopinha no jantar ou mesmo no almoço. Lembra cuidado, comida de mãe. Melhor ainda se forem feitas com os legumes, verduras e tubérculos da estação. É tempo de banana, milho verde, mandioquinha, alho-poró, abóbora, batata-doce, cará, ervilha, cenoura, inhame, mandioca, erva-doce...
Quando o tema desta coluna surgiu, sopas bem naturais com ingredientes da estação e sem uso de espessantes, como o creme de leite, pensei logo na chef Tatiana Cardoso, do restaurante naturalista Moinho de Pedra, na Chácara Santo Antônio, em São Paulo. Você sabia que se usar na receita leite de arroz no lugar de leite de vaca, por exemplo, o resultado é parecido, mas é ao mesmo tempo mais saudável e deixa a sopa mais leve? Outra: em vez de usar amido ou maizena, se acrescentarmos tubérculos, o caldo vai engrossar naturalmente? Pois é.
Encontrei com a Tatiana naquele chá da tarde que reuniu os vários quitutes das mães de mulheres que trabalham com gastronomia. Em nossa conversa descobri que ela estava, por coincidência, acabando de revisar uma apostila de sopas para o curso que dará em breve sobre o assunto em seu restaurante. Ela costuma dar aulas para chefs, cozinheiras, executivas e dona de casa. “Para qualquer um que queira saúde e sabor”, diz Tatiana, que se autodenomina “natural gourmet”, um conceito que engloba não usar carne nas receitas, nem alimentos industrializados, fazer uso de ingredientes sazonais, produtos integrais e, quando possível, de orgânicos.
A Tatiana me adiantou algumas dicas interessantes que dará nesse seu próximo curso. Veja o que anotei:
1. adicionar à sopa um tubérculo, como cará ou inhame, faz com que ela engrosse naturalmente. Uma boa combinação é juntar na mesma receita um tubérculo, uma folha verde e um legume, como cenoura ou mandioquinha, sugere.
2. "Jamais coloque numa sopa três carboidratos, como batata, inhame e abóbora", alerta. "Ela ficará muito pesada.”
3. Adicionar frutas em algumas sopas ajuda a dar leveza. Outra sugestão é usar grãos, como sopa de feijão com abóbora ou de feijão azuki com nirá.
4. O número máximo de ingredientes, para não despersonalizar o prato, é cinco. Sempre pensando no valor nutritivo dos vegetais. “Uso brócolis porque é rico em cálcio, é bom para saúde, ajuda na prevenção do câncer”, diz a chef.
5. Os temperos, como alho e cebola, devem ser empregados com parcimônia, de modo que seu sabor não sobreponha o dos ingredientes principais. "Prefiro sentir o gosto da abóbora, do alho-poró, da raspa de laranja...”, diz.
6. Quando a sopa pede leite, Tatiana prefere leite de arroz. É uma boa alternativa, por exemplo, para as pessoas com intolerância à lactose. O ingrediente é importado da Itália e vendido em lojas de produtos naturais. É menos gorduroso que o leite de vaca e mais delicado do que o de soja.
7. Na produção das sopas e outras receitas, Tatiana gosta de aproveitar aqueles ingredientes que normalmente se joga fora, como as folhas de couve flor, de beterraba ou do brócolis e o talo do agrião. Assim, usa o vegetal na sua plenitude. Quando faz creme de abóbora com agrião, usa o talo, de gosto azedinho, para dar um contraste de sabor e textura. Para essa coluna, Tatiana cedeu gentilmente – e em primeira mão - as receitas do creme de abóbora e laranja-lima, a sopa de banana ao curry e a sopa de mandioquinha, milho e alho-poró. Para aquecer e colorir nossas noites de inverno.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
O Cointreau, licor de laranja, dá um toque especial ao creme
Creme de abóbora e laranja lima
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
1 colher (sopa) de azeite de oliva
2 colheres (sopa) de cebolinha (parte branca) picada
½ colher (chá) de pimenta rosa moída
2 xícaras (chá) de abóbora japonesa picada
2 xícaras (chá) de moranga picada
1 colher (chá) de sal marinho
½ colher (chá) de sementes de coentro
2 xícaras (chá) de suco de laranja lima
2 xícaras (chá) de caldo de legumes
½ colher (sopa) de raspas de laranja
½ colher (sopa) de (licor de laranja)
1 colher (sopa) de cebolinha francesa picada
Pimenta dedo de moça (opcional)
Modo de fazer
Em uma panela leve o azeite com a cebolinha e a pimenta rosa para dourar. Acrescente as abóboras, o sal e as sementes de coentro. Doure todos os ingredientes por 7 minutos, misturando sempre com uma colher de pau. Acrescente o suco de laranja e deixe cozinhar em fogo baixo por 15 minutos. Passado este tempo, acrescente o caldo e cozinhe por mais 15 minutos. Desligue a chama, acrescente o licor de laranja, as raspas de laranja e ajuste o sal. Sirva com a ciboulette picada.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
Sopa ganha frescor com gengibre e folhas de hortelã
Sopa de banana ao curry
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
3 bananas nanicas semi-maduras em rodelas
500ml de caldo de legumes
1 colher (chá) de curry
2 colheres (chá) de sal marinho
1 colher (sopa) de manteiga
½ xícara (chá) de cebola picada
500ml de leite de arroz
1 colher (sopa) de salsinha
1 colher (sopa) de gengibre picado
1 colher (chá) de hortelã picada finamente
1 colher (sopa) de suco de limão
Modo de fazer
Coloque as bananas picadas no caldo e leve à fervura. Acrescente o curry e o sal. Cozinhe e, enquanto isso, em outra panela, doure a cebola com a manteiga. Acrescente a banana com o caldo nesta panela e cozinhe por mais 10 minutos. Desligue a chama e leve ao liquidificador para processar com o leite de arroz e a salsinha. Volte para a panela e ferva em fogo baixo por mais 5 minutos até reduzir e tornar-se um creme sedoso. Acrescente o gengibre picado e as folhas de hortelã picadas e desligue a chama. Adicione o limão, ajuste o sal e sirva.
Foto: Tricia Vieira/Foto Arena
Para ficar aveludada, é preciso coar a mistura
Sopa de mandioquinha, milho e alho poró
Rendimento: 2 porções
Ingredientes
500ml de caldo de legumes
2 espigas de milho doce sol debulhadas (reserve 1 colher de sopa de milho para a finalização)
1 xícara (chá) de alho poró picado e lavado (parte branca e verde clara)
2 xícaras (chá) de mandioquinha pequena descascadas e picadas em cubos de 2 cm
½ colher (chá) de sal marinho
1 colher (sopa) de cebolinha picada (parte verde)
Modo de fazer
Leve o caldo à fervura. Coloque os grãos de milho com o caldo no liquidificador. Processe durante 30 segundos. Em uma panela, leve o fio de azeite e acrescente a mandioquinha. Doure, misturando sempre, durante 2 minutos. Acrescente o alho poró e continue misturando. Cozinhe por mais 2 minutos. Acrescente o conteúdo do liquidificador à panela, coando-o através de uma peneira. Cozinhe por 15 minutos. Desligue a chama e verifique o ponto. Se a consistência estiver muito grossa, acrescente caldo necessário para afinar. Ajuste o sal marinho, acrescente o milho, reserve e cozinhe por mais 5 minutos. Sirva com a cebolinha picada.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Bolinhos de chuva: até a última gota
O segredo para dar à massa o ponto de gota está na mão do cozinheiro. O resto é só puxar pela memória
Esta é uma declaração de amor para uma fórmula antiga da culinária caseira feita com açúcar, ovos, farinha e leite. Não é bolo. É carinhosamente um bolinho. E, embora seu nome o restrinja aos dias de chuva, todo mundo sabe que a guloseima tem passe livre para ser apreciada em qualquer tempo, independente das condições meteorológicas. O quitute também não escolhe idade. Alegra na infância e faz os adultos regressarem a ela em apenas uma mordida. É comidinha leve, que traz conforto e é boa para acompanhar café coado na hora.
Quando os pingos de massa chiam no óleo quente da panela, toda a gente da casa se aproxima do fogão. Depois de dourados e escorridos, a brincadeira é empanar todos eles em açúcar e canela perfumada. Já reparou que bolinho de chuva nunca aparece sozinho? Vem sempre aos montes, multiplicado, porque é para ser servido com fartura, já que todo mundo repete até não sobrar mais nenhum cisco.
Um pingo de história
No Brasil do final do século XVIII, muitas receitas tinham como ingredientes de base a mandioca ou o cará. Quem explica é a historiadora e doceira Márcia Clementino, que cuida do Armazém Dona Lucinha, em Belo Horizonte – lugar certo para encontrar um sem fim de quitutes típicos. Márcia conta que, naquela época, o trigo era caro, vinha de Portugal com o nome de “farinha do reino".
“Isso pode ser um indício de que o bolinho de chuva, tal qual conhecemos hoje, só veio anos mais tarde, com a popularização do trigo em meados do século XIX”, diz ela, que vê também na massa deste docinho certa semelhança com a massa do sonho, tradicional item da doçaria portuguesa. O folclorista Luís da Câmara Cascudo (1898-1986) faz menção a essa herança culinária em sua obra História da Alimentação no Brasil. Ele descreve que os sonhos ficavam na bandeja cercados pelas ondas de açúcar fino e de canela em pó. A diferença é que tinha recheio.
A mesma obra anota que quitutes desse tipo não nasceram propriamente das sinhás. Eles saíam das mãos das escravas e por isso chegaram a ser chamados bolinhos de negra. Da cozinha, foram parar nos tabuleiros, quentinhos e embalados em folhas de bananeira. Com o tempo, virou receita popular, com ingredientes sempre à mão.
Obra traz a receita do bolinho que ficou famoso no Sítio do Pica-Pau Amarelo
O bolinho de chuva mais famoso
Tia Nastácia dizia: “nasci no fogão e no fogão hei de morrer”. A simpática personagem criada pelo escritor Monteiro Lobato (1882-1948) era uma cozinheira de mão cheia. Entre outros pratos, ela tinha um jeito tão especial de preparar bolinho de chuva que acabou eternizando o doce nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Narizinho, Emília e Pedrinho se fartavam. Até o Minotauro, monstro mitológico que aparece em um dos episódios da série, se rendeu aos caprichos de Tia Nastácia:
“Pegou outro, e outro e outro, e comeu a peneirada inteira. Depois me apontou para o fogão num gesto que entendi que era pra fazer mais (...). Acabou completamente manso, esqueceu até a mania de comer gente (...). Pois é, foi o bolinho que me salvou", suspirou a cozinheira depois de ser libertada do labirinto do monstro.
Quando lhe pediam para contar o segredo, ela avisava: “Receita, dou; mas a questão não está na receita – está no jeitinho de fazer”. A receita está aí acima, extraída do livro À Mesa com Monteiro Lobato, de Márcia Camargos e Vladimir Sacchetta (Editora Senac, 2008).
Receita do bolinho e chuva da Tia Nastácia
(Receita original, sem rendimento nem tempo de preparo)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 pitada de sal, 1 colher (sopa) de fermento em pó, 2 colheres (sopa) de leite, 1 colher (sopa) de manteiga, 3 ovos, 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado, erva-doce a gosto, óleo para fritar. Açúcar e canela em pó para polvilhar
Misturar a manteiga e o açúcar, acrescentar os ovos um a um, pôr aos poucos o trigo já peneirado com o fermento, misturar; acrescentar o sal, a erva-doce e o queijo ralado. Mexer mais um pouco. Fritar em óleo quente, pingando aos poucos com colher de chá sobre papel absorvente. Abaixar o fogo, quando o óleo estiver muito quente. Salpicar os bolinhos já prontos, com açúcar e canela.
Cada um com seu jeitinho
Chef de cozinha na vida real, Vanessa Miranda concorda com a personagem de Monteiro Lobato: “O resultado do doce depende muito da mão da cozinheira”, diz ela. No comando das panelas do restaurante Emprestado, em São Paulo, Vanessa aprendeu a fazer bolinhos de chuva com a mãe e as tias. Hoje serve a gostosura como petit four, junto com o café expresso que finaliza a refeição. “É um sucesso porque é encantador, é doce, é como se fosse um carinho”, se derrete Vanessa.
Ela explica que o melhor jeito para saber se a massa está no ponto certo é mesmo na hora de fritar. Ela não pode estar nem muito firme nem muito mole. A panela tem que ser pequena (com aro de 14 centímetros) e funda, para que o bolinho fique imerso na gordura. O óleo tem que ser novinho e estar bem quente. O ideal é que os bolinhos fiquem redondos e não muito grandes, para que cozinhem por inteiro – uma boa medida é usar uma colher rasa de sobremesa ou uma bem cheia de café. A fritura é rápida, dura cerca de três minutos ou até que fiquem douradinhos e prontos para serem empanados em açúcar e canela.
Esta é uma declaração de amor para uma fórmula antiga da culinária caseira feita com açúcar, ovos, farinha e leite. Não é bolo. É carinhosamente um bolinho. E, embora seu nome o restrinja aos dias de chuva, todo mundo sabe que a guloseima tem passe livre para ser apreciada em qualquer tempo, independente das condições meteorológicas. O quitute também não escolhe idade. Alegra na infância e faz os adultos regressarem a ela em apenas uma mordida. É comidinha leve, que traz conforto e é boa para acompanhar café coado na hora.
Quando os pingos de massa chiam no óleo quente da panela, toda a gente da casa se aproxima do fogão. Depois de dourados e escorridos, a brincadeira é empanar todos eles em açúcar e canela perfumada. Já reparou que bolinho de chuva nunca aparece sozinho? Vem sempre aos montes, multiplicado, porque é para ser servido com fartura, já que todo mundo repete até não sobrar mais nenhum cisco.
Um pingo de história
No Brasil do final do século XVIII, muitas receitas tinham como ingredientes de base a mandioca ou o cará. Quem explica é a historiadora e doceira Márcia Clementino, que cuida do Armazém Dona Lucinha, em Belo Horizonte – lugar certo para encontrar um sem fim de quitutes típicos. Márcia conta que, naquela época, o trigo era caro, vinha de Portugal com o nome de “farinha do reino".
“Isso pode ser um indício de que o bolinho de chuva, tal qual conhecemos hoje, só veio anos mais tarde, com a popularização do trigo em meados do século XIX”, diz ela, que vê também na massa deste docinho certa semelhança com a massa do sonho, tradicional item da doçaria portuguesa. O folclorista Luís da Câmara Cascudo (1898-1986) faz menção a essa herança culinária em sua obra História da Alimentação no Brasil. Ele descreve que os sonhos ficavam na bandeja cercados pelas ondas de açúcar fino e de canela em pó. A diferença é que tinha recheio.
A mesma obra anota que quitutes desse tipo não nasceram propriamente das sinhás. Eles saíam das mãos das escravas e por isso chegaram a ser chamados bolinhos de negra. Da cozinha, foram parar nos tabuleiros, quentinhos e embalados em folhas de bananeira. Com o tempo, virou receita popular, com ingredientes sempre à mão.
Obra traz a receita do bolinho que ficou famoso no Sítio do Pica-Pau Amarelo
O bolinho de chuva mais famoso
Tia Nastácia dizia: “nasci no fogão e no fogão hei de morrer”. A simpática personagem criada pelo escritor Monteiro Lobato (1882-1948) era uma cozinheira de mão cheia. Entre outros pratos, ela tinha um jeito tão especial de preparar bolinho de chuva que acabou eternizando o doce nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Narizinho, Emília e Pedrinho se fartavam. Até o Minotauro, monstro mitológico que aparece em um dos episódios da série, se rendeu aos caprichos de Tia Nastácia:
“Pegou outro, e outro e outro, e comeu a peneirada inteira. Depois me apontou para o fogão num gesto que entendi que era pra fazer mais (...). Acabou completamente manso, esqueceu até a mania de comer gente (...). Pois é, foi o bolinho que me salvou", suspirou a cozinheira depois de ser libertada do labirinto do monstro.
Quando lhe pediam para contar o segredo, ela avisava: “Receita, dou; mas a questão não está na receita – está no jeitinho de fazer”. A receita está aí acima, extraída do livro À Mesa com Monteiro Lobato, de Márcia Camargos e Vladimir Sacchetta (Editora Senac, 2008).
Receita do bolinho e chuva da Tia Nastácia
(Receita original, sem rendimento nem tempo de preparo)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 pitada de sal, 1 colher (sopa) de fermento em pó, 2 colheres (sopa) de leite, 1 colher (sopa) de manteiga, 3 ovos, 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado, erva-doce a gosto, óleo para fritar. Açúcar e canela em pó para polvilhar
Misturar a manteiga e o açúcar, acrescentar os ovos um a um, pôr aos poucos o trigo já peneirado com o fermento, misturar; acrescentar o sal, a erva-doce e o queijo ralado. Mexer mais um pouco. Fritar em óleo quente, pingando aos poucos com colher de chá sobre papel absorvente. Abaixar o fogo, quando o óleo estiver muito quente. Salpicar os bolinhos já prontos, com açúcar e canela.
Cada um com seu jeitinho
Chef de cozinha na vida real, Vanessa Miranda concorda com a personagem de Monteiro Lobato: “O resultado do doce depende muito da mão da cozinheira”, diz ela. No comando das panelas do restaurante Emprestado, em São Paulo, Vanessa aprendeu a fazer bolinhos de chuva com a mãe e as tias. Hoje serve a gostosura como petit four, junto com o café expresso que finaliza a refeição. “É um sucesso porque é encantador, é doce, é como se fosse um carinho”, se derrete Vanessa.
Ela explica que o melhor jeito para saber se a massa está no ponto certo é mesmo na hora de fritar. Ela não pode estar nem muito firme nem muito mole. A panela tem que ser pequena (com aro de 14 centímetros) e funda, para que o bolinho fique imerso na gordura. O óleo tem que ser novinho e estar bem quente. O ideal é que os bolinhos fiquem redondos e não muito grandes, para que cozinhem por inteiro – uma boa medida é usar uma colher rasa de sobremesa ou uma bem cheia de café. A fritura é rápida, dura cerca de três minutos ou até que fiquem douradinhos e prontos para serem empanados em açúcar e canela.
Espaguete com palmito
Ingredientes
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
Modo de Preparo:Doure na manteiga a farinha de trigo, junte aos poucos a água e deixe ferver. Dissolva os cubos de caldo, adicione o vinho, o palmito cortado em rodelas e a cebolinha. Despeje ainda quente sobre o macarrão.
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de água fervente
2 cubos de caldo de carne
1 xícara (café) de vinho madeira
1 lata de palmito
Cebolinha verde picada a gosto
500g de espaguete cozido al dente
terça-feira, 25 de maio de 2010
Exuberante, cidade encanta sem fazer esforço
Principal pólo turístico do país da Copa fascina visitantes e nativos com sua beleza natural, vinhos e badalação noturna
Nome: Cidade do Cabo
Província: Cabo Ocidental
Área: 2454 km2
População: 3,4 milhões
Altitude: 0 m
Site: www.capetown.gov.za/
Cidade do Cabo conquista turistas de todo o mundo com suas belezas naturais
A combinação montanha/mar dentro de uma mesma cidade – e quanto mais perto uma da outra, melhor - tem alguma coisa que é capaz de enlouquecer a todos. Não qualquer montanha, nem qualquer mar, claro, mas no caso da Cidade do Cabo estamos falando de uma montanha que parece cenário de cinema, a Table Mountain, e uma porção fabulosa do Oceano Atlântico, quase no encontro com o Índico.
É muito fácil para uma cidade assim ser encantadora. Porque mesmo quem não consegue conhecer direito a Cidade do Cabo, ou não desfruta dos atrativos que tem, tende a sair de lá maravilhado: para quem está na parte baixa da cidade, é impossível não reparar naquela montanha de mais de mil metros de altura, de topo plano, quase sempre coberta por uma nuvem simétrica, que faz as vezes de toalha da mesa. Quem sobe, por sua vez, enxerga aquele mosaico de casas espalhadas em diferentes relevos até chegar à City Bowl – a área delimitada ainda pela Signal Hill, o Devil’s Peak (Pico do Diabo) e a Lion’s Head (Cabeça de Leão).
Mas, além da beleza óbvia de sua natureza – as montanhas e praias, o surfe e a observação de baleias -, a “Cidade Mãe” ainda tem a vantagem de ser o pólo de outro motivo de orgulho da África do Sul: os vinhos. A cidade é o ponto de partida para se visitar as principais regiões produtoras do excelente vinho do país, com destaque para Stellenbosch, Paarl e Franschhoek. E, dentro da própria cidade, também não faltam lugares para se comer e beber bem, além de uma vida noturna agitada, cujo epicentro é a Long Street, um rua repleta de bares e boates.
É bom mesmo que haja opções menos veranistas, porque, no meio de tantos prós, a Cidade do Cabo tem um contra nada desprezível para quem a visitar durante a Copa, disputada no inverno sul-africano. Nos meses de junho e julho, a temperatura media costuma variar entre os 7 e os 18 graus. O vento sopra incessantemente e a precipitação média chega perto dos 90mm. Ou, em palavras mais curtas e simples: é frio e chove para burro.
Embora haja registros de vida na região da Cidade do Cabo que datem de 15 mil anos atrás, a primeira menção por escrito vem dos exploradores portugueses Bartolomeu Dias, em 1486, e Vasco da Gama, que em 1487 registrou sua passagem pelo Cabo da Boa Esperança.
Mas o contato definitivo com os europeus veio mesmo em 1652, quando Jan van Riebeeck liderou uma missão da Companhias das Índias Orientas Holandeses para estabelecer um porto seguro para seus navios que seguiam a rota das especiarias. A partir de então, o controle da cidade variou com a maré da história europeia – da ocupação napoleônica da Holanda à passagem para as mãos dos britânicos em 1795. Foi só depois que minas de diamante foram descobertas na região, em 1867, que uma onda de imigração – britânica como holandesa - tomou conta da Cidade do Cabo. Só então a disputa entre as duas correntes virou coisa séria, e resultou na Segunda Guerra dos Bôeres (1899-1902), vencida pelos britânicos . Em 1910, a Grã-Bretanha fundou a União Sul-Africana e fez da Cidade do Cabo sua capital legislativa – função que continuar tendo até hoje na República da África do Sul.
A Cidade do Cabo foi também palco marcante da era do apartheid, já que o principal destino de presos politicos era a Robben Island, uma ilha a 10km da cidade que fez as vezes de cárcere a partir de 1898 e foi o local de prisão, entre outros, de Nelson Mandela.
Nome: Cidade do Cabo
Província: Cabo Ocidental
Área: 2454 km2
População: 3,4 milhões
Altitude: 0 m
Site: www.capetown.gov.za/
Cidade do Cabo conquista turistas de todo o mundo com suas belezas naturais
A combinação montanha/mar dentro de uma mesma cidade – e quanto mais perto uma da outra, melhor - tem alguma coisa que é capaz de enlouquecer a todos. Não qualquer montanha, nem qualquer mar, claro, mas no caso da Cidade do Cabo estamos falando de uma montanha que parece cenário de cinema, a Table Mountain, e uma porção fabulosa do Oceano Atlântico, quase no encontro com o Índico.
É muito fácil para uma cidade assim ser encantadora. Porque mesmo quem não consegue conhecer direito a Cidade do Cabo, ou não desfruta dos atrativos que tem, tende a sair de lá maravilhado: para quem está na parte baixa da cidade, é impossível não reparar naquela montanha de mais de mil metros de altura, de topo plano, quase sempre coberta por uma nuvem simétrica, que faz as vezes de toalha da mesa. Quem sobe, por sua vez, enxerga aquele mosaico de casas espalhadas em diferentes relevos até chegar à City Bowl – a área delimitada ainda pela Signal Hill, o Devil’s Peak (Pico do Diabo) e a Lion’s Head (Cabeça de Leão).
Mas, além da beleza óbvia de sua natureza – as montanhas e praias, o surfe e a observação de baleias -, a “Cidade Mãe” ainda tem a vantagem de ser o pólo de outro motivo de orgulho da África do Sul: os vinhos. A cidade é o ponto de partida para se visitar as principais regiões produtoras do excelente vinho do país, com destaque para Stellenbosch, Paarl e Franschhoek. E, dentro da própria cidade, também não faltam lugares para se comer e beber bem, além de uma vida noturna agitada, cujo epicentro é a Long Street, um rua repleta de bares e boates.
É bom mesmo que haja opções menos veranistas, porque, no meio de tantos prós, a Cidade do Cabo tem um contra nada desprezível para quem a visitar durante a Copa, disputada no inverno sul-africano. Nos meses de junho e julho, a temperatura media costuma variar entre os 7 e os 18 graus. O vento sopra incessantemente e a precipitação média chega perto dos 90mm. Ou, em palavras mais curtas e simples: é frio e chove para burro.
Embora haja registros de vida na região da Cidade do Cabo que datem de 15 mil anos atrás, a primeira menção por escrito vem dos exploradores portugueses Bartolomeu Dias, em 1486, e Vasco da Gama, que em 1487 registrou sua passagem pelo Cabo da Boa Esperança.
Mas o contato definitivo com os europeus veio mesmo em 1652, quando Jan van Riebeeck liderou uma missão da Companhias das Índias Orientas Holandeses para estabelecer um porto seguro para seus navios que seguiam a rota das especiarias. A partir de então, o controle da cidade variou com a maré da história europeia – da ocupação napoleônica da Holanda à passagem para as mãos dos britânicos em 1795. Foi só depois que minas de diamante foram descobertas na região, em 1867, que uma onda de imigração – britânica como holandesa - tomou conta da Cidade do Cabo. Só então a disputa entre as duas correntes virou coisa séria, e resultou na Segunda Guerra dos Bôeres (1899-1902), vencida pelos britânicos . Em 1910, a Grã-Bretanha fundou a União Sul-Africana e fez da Cidade do Cabo sua capital legislativa – função que continuar tendo até hoje na República da África do Sul.
A Cidade do Cabo foi também palco marcante da era do apartheid, já que o principal destino de presos politicos era a Robben Island, uma ilha a 10km da cidade que fez as vezes de cárcere a partir de 1898 e foi o local de prisão, entre outros, de Nelson Mandela.
Dependência de telefone celular
Há exatos 20 anos a primeira companhia de celular chegava ao Brasil, comercializando telefones móveis, grandes, difíceis de carregar e que quase não se via pelas ruas do País. Hoje, o aparelho tornou-se um dos objetos de consumo mais populares por adultos a crianças.
Assim como a tecnologia se desenvolveu, trazendo facilidade para quem usa, trouxe também uma conseqüência para os usuários, a dependência. O fenômeno já foi batizado de nomofobia pelos especialistas, que significa "no mobile", ou medo de estar sem celular, na tradução literal.
A síndrome causa ansiedade, pânico, impotência, angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar por estar sem o aparelho. “A pessoa não consegue se desprender da tecnologia. Deixa o aparelho ligado 24 horas por dia, inclusive na hora que vai ao banheiro ou até mesmo na hora de dormir”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde.
Para ele, a nomofobia não diz respeito somente ao aparelho celular, mas qualquer tecnologia que deixe as pessoas conectadas, como computadores e notebooks. Só no Brasil já são mais de 250 milhões de aparelhos de telefonia móvel vendidos. “Esse número é impressionante, principalmente porque é maior que a população. Isso mostra como as pessoas estão cada vez mais dependentes e passaram a usar mais de um telefone”, afirma o psicólogo acrescentando que antigamente as janela das casas eram grandes, pois era uma forma de se comunicar com o mundo. “E hoje as janelas estão cada vez menores e as TVs cada vez maiores. Essa é a nova conexão com o mundo”, completa.
Ainda, segundo Nabuco, o mais preocupante é que qualquer um está sujeito à fobia, mas o alvo mais comum são os jovens. O especialista alerta para os sintomas mais frequentes: abandonar tudo o que faz para atender o celular; nunca deixar o aparelho sem bateria; não carregar o celular na bolsa, bolso ou similares (prefere carregá-lo na mão para que possa atender imediatamente); nunca esquece o celular em casa, se isso acontecer, voltar de onde está para pegá-lo; sentir-se mal quando acaba a bateria, quando perde o aparelho ou pensa que o perdeu.
“Os jovens já nasceram nesse mundo tecnológico, já usam a própria linguagem quando estão no computador, o que traz prejuízo de aprendizado já que abreviam e não acentuam quase nenhuma palavra”, alerta. Além disso, os adolescentes, por possuírem uma renda controlada pelos pais estão se acostumando cada vez mais usarem os sms, ou torpedos, como forma comunicação, já que é mais barato. “É mais prático e econômico para eles”, observa.
“Não dá para tirar totalmente o celular da vida de alguém, o importante é usar o bom senso para não se viciar”, finaliza Nabuco.
Assim como a tecnologia se desenvolveu, trazendo facilidade para quem usa, trouxe também uma conseqüência para os usuários, a dependência. O fenômeno já foi batizado de nomofobia pelos especialistas, que significa "no mobile", ou medo de estar sem celular, na tradução literal.
A síndrome causa ansiedade, pânico, impotência, angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar por estar sem o aparelho. “A pessoa não consegue se desprender da tecnologia. Deixa o aparelho ligado 24 horas por dia, inclusive na hora que vai ao banheiro ou até mesmo na hora de dormir”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde.
Para ele, a nomofobia não diz respeito somente ao aparelho celular, mas qualquer tecnologia que deixe as pessoas conectadas, como computadores e notebooks. Só no Brasil já são mais de 250 milhões de aparelhos de telefonia móvel vendidos. “Esse número é impressionante, principalmente porque é maior que a população. Isso mostra como as pessoas estão cada vez mais dependentes e passaram a usar mais de um telefone”, afirma o psicólogo acrescentando que antigamente as janela das casas eram grandes, pois era uma forma de se comunicar com o mundo. “E hoje as janelas estão cada vez menores e as TVs cada vez maiores. Essa é a nova conexão com o mundo”, completa.
Ainda, segundo Nabuco, o mais preocupante é que qualquer um está sujeito à fobia, mas o alvo mais comum são os jovens. O especialista alerta para os sintomas mais frequentes: abandonar tudo o que faz para atender o celular; nunca deixar o aparelho sem bateria; não carregar o celular na bolsa, bolso ou similares (prefere carregá-lo na mão para que possa atender imediatamente); nunca esquece o celular em casa, se isso acontecer, voltar de onde está para pegá-lo; sentir-se mal quando acaba a bateria, quando perde o aparelho ou pensa que o perdeu.
“Os jovens já nasceram nesse mundo tecnológico, já usam a própria linguagem quando estão no computador, o que traz prejuízo de aprendizado já que abreviam e não acentuam quase nenhuma palavra”, alerta. Além disso, os adolescentes, por possuírem uma renda controlada pelos pais estão se acostumando cada vez mais usarem os sms, ou torpedos, como forma comunicação, já que é mais barato. “É mais prático e econômico para eles”, observa.
“Não dá para tirar totalmente o celular da vida de alguém, o importante é usar o bom senso para não se viciar”, finaliza Nabuco.
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